Cerca de 20 homens armados de fuzis invadiram a fábrica da Samsung, que fica na Rodovia Dom Pedro I, em Campinas (a 93 km de São Paulo), na madrugada desta segunda-feira (7), fizeram 200 funcionários reféns e levaram sete caminhões carregados de notebooks, tablets e celulares, avaliados em cerca de R$ 80 milhões. O roubo milionário durou cerca de 3 horas.
De acordo com a Polícia Militar, a ação começou por volta da 0 hora, quando parte do bando rendeu uma van com funcionários do turno da noite na Rodovia Dom Pedro I para ter acesso à empresa.
"Eles entraram na empresa de van, como se fossem funcionários e chegando lá renderam cerca de 200 funcionários de dois prédios e os vigilantes", disse o policial militar Vitor Chaves, aspirante a oficial.
Segundo a PM, os funcionários mantidos reféns contaram que os assaltantes não foram violentos em nenhum momento. "Eles apenas pediram a bateria de todos os celulares dos funcionários para que ninguém ligasse para a polícia e pegaram as armas dos vigias, mas não agrediram ninguém", disse o PM. Ao longo das três horas, os funcionários continuaram trabalhando normalmente. Os bandidos fugiram pela rodovia.
O caso está sendo investigado pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Campinas. Por enquanto, os delegados avaliam as imagens gravadas pelas câmeras do circuito interno da empresa. A participação de funcionários não está descartada, uma vez que os trabalhadores já ouvidos pela polícia informaram que a quadrilha tinha informações privilegiadas, inclusive sobre a localização dos equipamentos mais valiosos.
Procurada, a assessoria de imprensa da Samsung informou que está apurando o caso e que deve se manifestar ainda nesta segunda-feira.
Uol
De acordo com a Polícia Militar, a ação começou por volta da 0 hora, quando parte do bando rendeu uma van com funcionários do turno da noite na Rodovia Dom Pedro I para ter acesso à empresa.
"Eles entraram na empresa de van, como se fossem funcionários e chegando lá renderam cerca de 200 funcionários de dois prédios e os vigilantes", disse o policial militar Vitor Chaves, aspirante a oficial.
Segundo a PM, os funcionários mantidos reféns contaram que os assaltantes não foram violentos em nenhum momento. "Eles apenas pediram a bateria de todos os celulares dos funcionários para que ninguém ligasse para a polícia e pegaram as armas dos vigias, mas não agrediram ninguém", disse o PM. Ao longo das três horas, os funcionários continuaram trabalhando normalmente. Os bandidos fugiram pela rodovia.
O caso está sendo investigado pela DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Campinas. Por enquanto, os delegados avaliam as imagens gravadas pelas câmeras do circuito interno da empresa. A participação de funcionários não está descartada, uma vez que os trabalhadores já ouvidos pela polícia informaram que a quadrilha tinha informações privilegiadas, inclusive sobre a localização dos equipamentos mais valiosos.
Procurada, a assessoria de imprensa da Samsung informou que está apurando o caso e que deve se manifestar ainda nesta segunda-feira.
Uol
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