terça-feira, 8 de julho de 2014

Cássio sobre Cícero: chapa puro sangue era inviável

Cássio sobre Cícero: chapa puro sangue era inviável
Cássio reconhece direito à reeleição de Cícero, mas diz que chapa puro sangue era inviável

Candidato a governador do Estado, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), lamentou o posicionamento do senador Cícero Lucena, de ficar de fora do pedido de registro das candidaturas e coligações do partido feito no último sábado (5), ao Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba.

Cássio reconheceu Cícero tinha o direito legítimo de disputar à reeleição, só que ele não entendeu que o PSDB não tinha condições de lançar uma chapa potencialmente forte, apenas com a presença de tucanos. Ele disse que sempre respeitou a vontade de Cícero que inclusive, sempre defendeu a candidatura própria do PSDB.

“A nossa opinião era de que o PSDB não teria hegemonia política suficiente de ter uma chapa exclusivamente partidária. Teríamos que abrir o leque para alianças, uma vez que, a eleição não é apenas para governador esenador, nós teremos também um pleito muito importante para deputados federais e estaduais”, disse. Cássio disse ainda que a possibilidade da composição com o PTB de Wilson Santiago permitiu ao PSDB fazer a maior coligação. Ele não tem dúvida que o PSDB conseguiu formar uma das mais forte coligação de todas as apresentadas com catorze partidos.

Cássio também fez criticas ao governador Ricardo Coutinho e disse que as obras apresentadas pelo governo vieram da gestão tucana. “A rigor, o que o atual governo consegue apresentar de obras e ações ainda é exatamente os que vieram do nosso período de mandato, a exemplo do Centro de Convenção, as adutoras, as estradas, o canal de Acauã- Araçagi, que são obras que começaram e nasceram no período em que eu estava à frente do governo do Estado”, destacou.

Segundo ele, a Paraíba será o único estado do Brasil que dentro do debate das eleições não estarão discutindo apenas educação, saúde, segurança, mobilidade, habitação, cultura, esporte e lazer, mas a prática condenável de perseguições. “A Paraíba será o único estado que terá um debate ainda do século passado que é a prática da perseguição política que está acontecendo hoje pelos quatro cantos do nosso estado”, observou.

PBAgora

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