
O mecânico carioca Arnaldo Porto rememora a experiência da filha Gabriela, de nove anos, na escola primária de Sandy Hook.
Após ouvir o primeiro tiro, a professora trancou a porta da sala e escondeu as crianças, que começaram a chorar, assustadas. A professora pediu que todas ficassem caladas e deu balas para elas.
Folha de São Paulo
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