A presidente Dilma Rousseff anunciará hoje, durante evento para comemorar a entrega 1 milhão de moradias do Minha Casa Minha Vida, a inclusão do setor da construção civil na desoneração da folha de pagamento.
Reportagem da Folha publicada nesta terça-feira já trazia a construção civil como provável área na ampliação do benefício fiscal. A medida foi incluída na pauta do anúncio após o governo se decepcionar com o fraco resultado do PIB (Produto Interno Bruto) no terceiro trimestre.
Segundo a Folha apurou junto a interlocutores do Palácio do Planalto, haverá a divulgação de outras medidas na solenidade.
Além de ser grande empregadora de mão de obra, a construção civil ganhou importância nas discussões da área econômica pela forte representatividade que tem na taxa de investimento.
A meta da Fazenda é fazer os investimentos aumentarem 8% no ano que vem e 12% em 2014, puxando o crescimento da economia para o mais perto possível de 4% --depois do avanço de 0,6% no terceiro trimestre, a alta do PIB neste ano deve ser de cerca de 1%.
Segundo estudos preliminares, a contribuição atual do setor da construção, baseada na folha de pagamento, corresponderia a algo entre 4% e 4,5% do faturamento.
Para fazer a troca, as empresas pediram alíquota de 1%, o que inicialmente foi considerado muito baixo pelo governo.
Folha
Reportagem da Folha publicada nesta terça-feira já trazia a construção civil como provável área na ampliação do benefício fiscal. A medida foi incluída na pauta do anúncio após o governo se decepcionar com o fraco resultado do PIB (Produto Interno Bruto) no terceiro trimestre.
Segundo a Folha apurou junto a interlocutores do Palácio do Planalto, haverá a divulgação de outras medidas na solenidade.
Além de ser grande empregadora de mão de obra, a construção civil ganhou importância nas discussões da área econômica pela forte representatividade que tem na taxa de investimento.
A meta da Fazenda é fazer os investimentos aumentarem 8% no ano que vem e 12% em 2014, puxando o crescimento da economia para o mais perto possível de 4% --depois do avanço de 0,6% no terceiro trimestre, a alta do PIB neste ano deve ser de cerca de 1%.
Segundo estudos preliminares, a contribuição atual do setor da construção, baseada na folha de pagamento, corresponderia a algo entre 4% e 4,5% do faturamento.
Para fazer a troca, as empresas pediram alíquota de 1%, o que inicialmente foi considerado muito baixo pelo governo.
Folha
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