A Assembleia Legislativa da Paraíba foi alvo de um apagão, na manhã desta quarta-feira (03), e a sessão acabou tendo que ser suspensa após um forte mau cheiro de queimado no reator e no ar condicionado que faz a refrigeração do plenário da Casa.
No momento do ‘susto’, o deputado Gervásio Maia (PMDB) ocupava a tribuna e teve que encerrar o pronunciamento para se retirar das dependências da Casa por medida de segurança.
Devido ao apagão, a posse do suplente Bado Venancio no mandato dodeputado Aníbal Marcolino foi transferida para o gabinete do presidente da ALPB, Ricardo Marcelo.
Em contato com a reportagem do PB Agora, o presidente da Casa anunciou a realização de uma reforma no prédio para trocar toda a parte elétrica, que, segundo ele, é bastante antiga.
“Temos que fazer todas as mudanças na cabeação elétrica da Casa e isso não é feito em questão de um dia ou dois, isso vai passar dois ou três meses e a nossa intenção é em dezembro solicitar essa reforma”, destacou.
Conforme Marcelo, como todo o sistema elétrico é bastante antigo, haverá a necessidade de ser quebrado o teto, o forro e até mesmo o piso. “Vai ser uma reforma no prédio inteiro, aqui não tem problema de energia, o problema é no estado das instalações”, destacou.
No momento do ‘susto’, o deputado Gervásio Maia (PMDB) ocupava a tribuna e teve que encerrar o pronunciamento para se retirar das dependências da Casa por medida de segurança.
Devido ao apagão, a posse do suplente Bado Venancio no mandato dodeputado Aníbal Marcolino foi transferida para o gabinete do presidente da ALPB, Ricardo Marcelo.
Em contato com a reportagem do PB Agora, o presidente da Casa anunciou a realização de uma reforma no prédio para trocar toda a parte elétrica, que, segundo ele, é bastante antiga.
“Temos que fazer todas as mudanças na cabeação elétrica da Casa e isso não é feito em questão de um dia ou dois, isso vai passar dois ou três meses e a nossa intenção é em dezembro solicitar essa reforma”, destacou.
Conforme Marcelo, como todo o sistema elétrico é bastante antigo, haverá a necessidade de ser quebrado o teto, o forro e até mesmo o piso. “Vai ser uma reforma no prédio inteiro, aqui não tem problema de energia, o problema é no estado das instalações”, destacou.
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