Sem a presença do governador Ricardo Coutinho (PSB), os secretários do governo se reuniram nesta quinta-feira (24) na PBTur para discutir pautas administrativas, segundo o secretário de Saúde, Wladson de Souza. O auxiliar negou que o assunto principal do encontro fosse uma possível insatisfação de aliados políticos que estariam se queixando.
“Eu, pelo menos, converso praticamente todos os dias com vários deputados da base. A gente tem tido realmente um diálogo muito franco e correto com todos e eu acho que todo deputado da base tem abertura suficiente para tratar com qualquer secretário do governo. Eu acho que esse não está sendo o mote que nós estamos discutindo hoje e nem nós estamos focando nisso, acho que essa discussão não está sendo mais presente”, afirmou Waldson.
Segundo o secretário, “a gente está discutindo agora o que é que a gente tem que fazer administrativamente para a conclusão de tudo que já foi feito e o governo tem um trabalho muito grande, acho que nós temos o melhor período de governo da história. É muita obra. Na saúde já são mais de 50 inaugurações, são mais de dois bilhões e meio investido, é muito dinheiro investido. No próprio DER nunca se viu uma quantidade de obras, de rodovias como as que têm tido agora”.
“Eu, pelo menos, converso praticamente todos os dias com vários deputados da base. A gente tem tido realmente um diálogo muito franco e correto com todos e eu acho que todo deputado da base tem abertura suficiente para tratar com qualquer secretário do governo. Eu acho que esse não está sendo o mote que nós estamos discutindo hoje e nem nós estamos focando nisso, acho que essa discussão não está sendo mais presente”, afirmou Waldson.
Segundo o secretário, “a gente está discutindo agora o que é que a gente tem que fazer administrativamente para a conclusão de tudo que já foi feito e o governo tem um trabalho muito grande, acho que nós temos o melhor período de governo da história. É muita obra. Na saúde já são mais de 50 inaugurações, são mais de dois bilhões e meio investido, é muito dinheiro investido. No próprio DER nunca se viu uma quantidade de obras, de rodovias como as que têm tido agora”.
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