A
Justiça de São Paulo determinou a suspensão imediata da edição e venda
de novos exemplares da edição de junho da revista Playboy, que traz na
capa a modelo Patrícia Jordane e a chamada "a morena que encantou
Neymar".
A juíza Andréia Galhardo Palma, da 3ª Vara Cível de são Paulo, concedeu na quarta-feira (25) liminar, atendendo pedido feito pela NR SPORTS, empresa que que representa o jogador e atacante da seleção brasileira. Por se tratar de decisão preliminar, cabe ainda recurso.
Além da suspensão da edição e venda de novos exemplares da revista com o uso do nome de Neymar, a Justiça determinou que seja recolhida das bancas todos os exemplares da edição à disposição do público e vetou a veiculação de qualquer meio publicitário relativo à revista deste mês - medidas estas que valem até o julgamento final da ação sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
"A editora, além de divulgar uma mentira sobre a vida pessoal do Neymar Jr, utilizou indevidamente o seu nome, ou seja, sem a autorização da NR Sports, empresa dos pais do atleta e única detentora dos direitos de exploração da imagem, nome e seus atributos", afirmou, em comunicado, a NR Sports, que também publicou em sua página a decisão da 3ª Vara Cível.
Procurada pelo G1, a Editora Abril informou que se pronunciará por meio do site da Playboy e da página da revista no Facebook. Até a última atualização desta reportagem nenhum comentário havia sido feito.
O site da Playboy não exibia nenhuma imagem da edição de junho na tarde desta quinta-feira. A capa da revista com modelo Patrícia Jordane só estava disponível na página com as capas de todas as edições do mês das revistas publicadas pela editora.
A juíza Andréia Galhardo Palma, da 3ª Vara Cível de são Paulo, concedeu na quarta-feira (25) liminar, atendendo pedido feito pela NR SPORTS, empresa que que representa o jogador e atacante da seleção brasileira. Por se tratar de decisão preliminar, cabe ainda recurso.
Além da suspensão da edição e venda de novos exemplares da revista com o uso do nome de Neymar, a Justiça determinou que seja recolhida das bancas todos os exemplares da edição à disposição do público e vetou a veiculação de qualquer meio publicitário relativo à revista deste mês - medidas estas que valem até o julgamento final da ação sob pena de multa diária de R$ 10 mil.
"A editora, além de divulgar uma mentira sobre a vida pessoal do Neymar Jr, utilizou indevidamente o seu nome, ou seja, sem a autorização da NR Sports, empresa dos pais do atleta e única detentora dos direitos de exploração da imagem, nome e seus atributos", afirmou, em comunicado, a NR Sports, que também publicou em sua página a decisão da 3ª Vara Cível.
Procurada pelo G1, a Editora Abril informou que se pronunciará por meio do site da Playboy e da página da revista no Facebook. Até a última atualização desta reportagem nenhum comentário havia sido feito.
O site da Playboy não exibia nenhuma imagem da edição de junho na tarde desta quinta-feira. A capa da revista com modelo Patrícia Jordane só estava disponível na página com as capas de todas as edições do mês das revistas publicadas pela editora.
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