quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Senador Cássio Cunha Lima diz que chegou a hora do PSDB avaliar o governo de RC

Senador Cássio Cunha Lima diz que chegou a hora do PSDB avaliar o governo de RC
 Em mais uma declaração que leva margem para várias interpretações, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB), revelou que chegou a hora do PSDB avaliar o governo de Ricardo Coutinho. “Eu deixei o mago trabalhar, agora chegou o tempo de avaliar”, declarou Cássio.

O senador cotado para disputar o governo do Estado este ano, enfatizou na entrevista concedida a Rádio Mais FM, de Uiraúna, que chegou o momento do PSDB avaliar as ações de governo socialista. Segundo o tucano, o socialista teve três anos para trabalhar pela Paraíba. A entrevista repercutiu na manhã desta quarta-feira (15), nas emissoras de Campina Grande, e alguns colunistas políticos interpretaram como sinal de futuro rompimento.

"Ele teve em três anos a oportunidade de trabalhar, e o PSDB vai, no tempo próprio, deliberar sobre as duas teses: a manutenção da aliança ou a candidatura própria, e meu nome é sempre lembrado para disputar o cargo no Governo Estadual ", disse.

Em relação a manutenção ou o rompimento da aliança firmada em 2010 entre o PSDB e PSB, Cássio explicou que na ocasião foi firmado entre os dois um compromisso, através de uma carta de intenções, com propostas de melhorias para o Estado.

Porém, segundo o tucano essa é a hora de avaliar a gestão do socialista para decidir se a aliança será mantida ou rompida.

- Os três anos iniciais do governo de Ricardo eu disse repetidamente que os termos políticos deveriam ficar para 2014, porque na Paraíba existe muito embate. Eu mesmo sofri na pele com isso. Deixei o mago trabalhar, não coloquei empecilho na sua gestão administrativa e agora chegou o tempo que o partido vai avaliar o governo, que teve três anos para realizar seu trabalho – revelou.

Cássio salientou que o PSDB vai avaliar os dois caminhos que defendem: a manutenção da aliança e reeleição de Ricardo, e a possibilidade sua candidatura que muitos defendem. O senador diz que seu nome é sempre liberado.

- Eu fico muito honrado quando meu nome é lembrado para o Governo do Estado, por aqueles que defendem a candidatura própria do partido. Os partidos podem fazer determinadas alianças, mas continuam sendo autônomos. Eu quero ouvir o partido, quero ouvir os aliados, a base, eu não vou fazer um solo – explicou o senador.

PBAgora

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