Ruy enaltece Cássio como “maior líder político da Paraíba”
Alegando articulações de âmbito nacional e pregando a viabilidade da candidatura do PSDB ao governo da Paraíba em 2014, o presidente estadual do PSDB, deputado federal Ruy Carneiro, salientou que os tucanos não medirão esforços para viabilizar a candidatura do partido ao Palácio da Redenção em 2014.
“Time que não joga não é visto. Colocando o 45 na disputa para governador, vamos estar reforçando a marca do nosso partido”, destacou
De acordo com o deputado, caso Cássio não aceite ser candidato, outro nome da legenda pode encarar a disputa estadual.
“A orientação nacional do partido é essa, Aécio precisa ter um palanque na Paraíba. O diretório estadual pensa na mesma direção. Temos nos nossos quadros o maior líder político na Paraíba, que é Cássio”, asseverou.
Ruy deixou subentendido que caso o seu partido não venha a ter candidatura própria, ele pessoalmente deverá assumir novamente uma postura de independência, sem pedir voto para nenhum candidato a governador, a exemplo do que aconteceu em 2010.
“Em minha opinião, Ricardo Coutinho não concedeu ao PSDB os espaços que o partido merecia”, criticou.
Na opinião do deputado a tese da candidatura própria é irreversível: “Lutarei pela candidatura própria até o dia da convenção”, avisou.
O presidente dos tucanos disse que a decisão sobre os rumos partidários será colegiada:
“A decisão não será minha, nem de Cássio, nem de Cícero, nem de Sérgio Guerra. Será de todos os filiados”, finalizou Ruy.
PB Agora
Ruy deixou subentendido que caso o seu partido não venha a ter candidatura própria, ele pessoalmente deverá assumir novamente uma postura de independência, sem pedir voto para nenhum candidato a governador, a exemplo do que aconteceu em 2010.
“Em minha opinião, Ricardo Coutinho não concedeu ao PSDB os espaços que o partido merecia”, criticou.
Na opinião do deputado a tese da candidatura própria é irreversível: “Lutarei pela candidatura própria até o dia da convenção”, avisou.
O presidente dos tucanos disse que a decisão sobre os rumos partidários será colegiada:
“A decisão não será minha, nem de Cássio, nem de Cícero, nem de Sérgio Guerra. Será de todos os filiados”, finalizou Ruy.
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