Tragédia em Queimadas: mentor vai a júri e pode pegar 133 anos de prisão por estupro
Eduardo Pereira dos Santos, 35, principal acusado do estupro coletivo de Queimadas, que terminou com a morte de duas mulheres, irá a júri popular. Ele foi pronunciado na última segunda-feira, pela juíza da comarca do município, Flávia Baptista Rocha. O acusado será julgado pelos crimes de duplo homicídio qualificado, estupro, formação de quadrilha, cárcere privado e porte ilegal de armas. E, se for condenado, poderá pegar até 133 anos de prisão. O júri deverá acontecer no início de 2013. Já a sentença dos outros seis acusados de envolvimento na “Barbárie”, deverá ser decretada na próxima semana.
O promotor de Queimadas, Márcio Texeira, informou que o Ministério Público remeteu, na manhã de ontem, o processo ao cartório da comarca, para que seja encaminhado ao Tribunal de Justiça (TJPB). “O MP analisou o processo com a pronúncia da juíza e concordou com a decisão. A defesa pode recorrer dentro de cinco dias. Após este prazo, o recurso vai para o Tribunal de Justiça, e será julgado pela Câmara Criminal. Feito isso, a pronúncia transita em julgado e será marcada a data do júri”, explicou o promotor.
Eduardo está detido no presídio PB1, na Capital, com o irmão, Luciano Pereira dos Santos, 22, e os acusados Everton Silva Santos, Jacó Sousa, Diego Domingos, Luan Barbosa Nascimento e Fernando França Júnior. Eles são acusados de estupro, formação de quadrilha, cárcere privado e porte ilegal de armas e, segundo o MP, não irão a júri popular, porque não foram denunciados pelos assassinatos das jovens Isabela Pajuçara e Michele Domingos. “O caso desses seis, a juíza já está com a sentença praticamente pronta, analisando somente as penas que serão aplicadas a cada um. Ela deverá prolatar a sentença na próxima semana”, disse o promotor.
O estupro coletivo aconteceu em 12 de fevereiro deste ano e ganhou repercussão nacional. Os irmãos Eduardo e Luciano planejaram o crime e contaram com a participação de oito amigos, entre eles, três adolescentes. Cinco mulheres foram estupradas, sendo que duas delas acabaram sendo mortas.
Redação com Jornal Correio
Eduardo Pereira dos Santos, 35, principal acusado do estupro coletivo de Queimadas, que terminou com a morte de duas mulheres, irá a júri popular. Ele foi pronunciado na última segunda-feira, pela juíza da comarca do município, Flávia Baptista Rocha. O acusado será julgado pelos crimes de duplo homicídio qualificado, estupro, formação de quadrilha, cárcere privado e porte ilegal de armas. E, se for condenado, poderá pegar até 133 anos de prisão. O júri deverá acontecer no início de 2013. Já a sentença dos outros seis acusados de envolvimento na “Barbárie”, deverá ser decretada na próxima semana.
O promotor de Queimadas, Márcio Texeira, informou que o Ministério Público remeteu, na manhã de ontem, o processo ao cartório da comarca, para que seja encaminhado ao Tribunal de Justiça (TJPB). “O MP analisou o processo com a pronúncia da juíza e concordou com a decisão. A defesa pode recorrer dentro de cinco dias. Após este prazo, o recurso vai para o Tribunal de Justiça, e será julgado pela Câmara Criminal. Feito isso, a pronúncia transita em julgado e será marcada a data do júri”, explicou o promotor.
Eduardo está detido no presídio PB1, na Capital, com o irmão, Luciano Pereira dos Santos, 22, e os acusados Everton Silva Santos, Jacó Sousa, Diego Domingos, Luan Barbosa Nascimento e Fernando França Júnior. Eles são acusados de estupro, formação de quadrilha, cárcere privado e porte ilegal de armas e, segundo o MP, não irão a júri popular, porque não foram denunciados pelos assassinatos das jovens Isabela Pajuçara e Michele Domingos. “O caso desses seis, a juíza já está com a sentença praticamente pronta, analisando somente as penas que serão aplicadas a cada um. Ela deverá prolatar a sentença na próxima semana”, disse o promotor.
O estupro coletivo aconteceu em 12 de fevereiro deste ano e ganhou repercussão nacional. Os irmãos Eduardo e Luciano planejaram o crime e contaram com a participação de oito amigos, entre eles, três adolescentes. Cinco mulheres foram estupradas, sendo que duas delas acabaram sendo mortas.
Redação com Jornal Correio
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