O presidente boliviano, Evo Morales, recomendou, nesta terça-feira (3), que a revista Veja não seja lida por questões de "higiene mental", após a publicação chamar a Bolívia de "narcoestado" e seu embaixador, Jerjes Justiniano, de representante da coca.
A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa em Santa Cruz de la Sierra, a cerca de mil quilômetros da capital boliviana, La Paz.
Quando questionado sobre a revista, Morales disse não ter muito o que comentar, "só recomendar, por higiene mental, que não leiam" a Veja.
Além do texto publicado recentemente sobre o país, a revista escreveu uma matéria, em julho do ano passado, dizendo que dois altos funcionários do governo boliviano estariam ligados ao narcotráfico.
Na ocasião, La Paz ameaçou processar a Veja pelas informações consideradas "injuriosas e difamadoras".
O senador boliviano refugiado no Brasil, Roger Pinto Molina, cuja vinda ao país causou tensão entre La Paz e Brasília, estaria sendo perseguido pelo governo de Morales por ter informações sobre o caso.
R7
A declaração foi feita durante uma coletiva de imprensa em Santa Cruz de la Sierra, a cerca de mil quilômetros da capital boliviana, La Paz.
Quando questionado sobre a revista, Morales disse não ter muito o que comentar, "só recomendar, por higiene mental, que não leiam" a Veja.
Além do texto publicado recentemente sobre o país, a revista escreveu uma matéria, em julho do ano passado, dizendo que dois altos funcionários do governo boliviano estariam ligados ao narcotráfico.
Na ocasião, La Paz ameaçou processar a Veja pelas informações consideradas "injuriosas e difamadoras".
O senador boliviano refugiado no Brasil, Roger Pinto Molina, cuja vinda ao país causou tensão entre La Paz e Brasília, estaria sendo perseguido pelo governo de Morales por ter informações sobre o caso.
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