A deputada federal Nilda Gondim foi homenageada com o Troféu Heitor Falcão 13. "A homenagem foi em reconhecimento ao brilhante trabalho que ela desempenha em Brasília, em defesa da Paraíba", justificou o jornalista e idealizador da festa, o clunista social Abelardo Jurema Filho. “Fico emocionada com o reconhecimento ao nosso trabalho. Temos atuado em Brasília para melhorar a vida dos paraibanos e dos brasileiros em geral, e temos alcançado nossas metas por meio de proposituras e dos recursos que conseguimos, que são investidos em obras e ações importantes para nosso Estado. É gratificante quando a gente trabalha muito e esse trabalho tem o reconhecimento devido”, afirmou a deputada federal Nilda Gondim (PMDB-PB) ao receber, Troféu Heitor Falcão 2013.
Em Brasília, Nilda Gondim vem se destacando cada vez mais pelo amplo conhecimento sobre os relevantes temas tratados em Plenário e nas Comissões da Câmara dos Deputados, e também pela capacidade de defesa dos interesses dos mais variados segmentos da sociedade, especialmente da mulher, das crianças e dos adolescentes, das pessoas com deficiência ou com doenças incuráveis e dos idosos.
A entrega do Troféu Heitor Falcão ocorreu no auditório Sérgio Bernardes do Hotel Tambaú. Além da deputada Nilda Gondim, foram homenageadas diversas personalidades responsáveis pela promoção do desenvolvimento econômico e social da Paraíba, dentre empresários, artistas, arquitetos, comunicadores, médicos e políticos.
Nilda Gondim esteve acompanhada dos filhos Vital do Rêgo Filho (senador da República pelo PMDB-PB); Rachel Gondim (médica pediatra) e Veneziano Vital do Rêgo (pré-candidato a governador da Paraíba pelo PMDB nas eleições de 2014), das netas, Pâmela e Sara Vital, da irmã Rosa Gondim e de alguns amigos mais próximos.
Segundo o criador do Troféu Heitor Falcão, jornalista Abelardo Jurema, a escolha dos homenageados obedeceu a vários critérios, dentre os quais a folha de serviços prestados à sociedade paraibana, a retidão da conduta, o respeito e a vocação de servir aos semelhantes e a busca permanente pelo fortalecimento da cidadania em nível local e nacional.
Heitor Falcão – Segundo ressaltou Abelardo Jurema, a denominação do troféu que neste ano de 2013 chegou à sua 16ª edição é uma homenagem ao pioneiro do jornalismo social na Paraíba – o jornalista Heitor Falcão –, que estreou a coluna social ‘Agá’ em 1956 e se transformou numa espécie de escola para a geração de colunistas sociais que surgiram depois dele.
Em Brasília, Nilda Gondim vem se destacando cada vez mais pelo amplo conhecimento sobre os relevantes temas tratados em Plenário e nas Comissões da Câmara dos Deputados, e também pela capacidade de defesa dos interesses dos mais variados segmentos da sociedade, especialmente da mulher, das crianças e dos adolescentes, das pessoas com deficiência ou com doenças incuráveis e dos idosos.
A entrega do Troféu Heitor Falcão ocorreu no auditório Sérgio Bernardes do Hotel Tambaú. Além da deputada Nilda Gondim, foram homenageadas diversas personalidades responsáveis pela promoção do desenvolvimento econômico e social da Paraíba, dentre empresários, artistas, arquitetos, comunicadores, médicos e políticos.
Nilda Gondim esteve acompanhada dos filhos Vital do Rêgo Filho (senador da República pelo PMDB-PB); Rachel Gondim (médica pediatra) e Veneziano Vital do Rêgo (pré-candidato a governador da Paraíba pelo PMDB nas eleições de 2014), das netas, Pâmela e Sara Vital, da irmã Rosa Gondim e de alguns amigos mais próximos.
Segundo o criador do Troféu Heitor Falcão, jornalista Abelardo Jurema, a escolha dos homenageados obedeceu a vários critérios, dentre os quais a folha de serviços prestados à sociedade paraibana, a retidão da conduta, o respeito e a vocação de servir aos semelhantes e a busca permanente pelo fortalecimento da cidadania em nível local e nacional.
Heitor Falcão – Segundo ressaltou Abelardo Jurema, a denominação do troféu que neste ano de 2013 chegou à sua 16ª edição é uma homenagem ao pioneiro do jornalismo social na Paraíba – o jornalista Heitor Falcão –, que estreou a coluna social ‘Agá’ em 1956 e se transformou numa espécie de escola para a geração de colunistas sociais que surgiram depois dele.
Fonte: PBHOJE com Assessoria
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