A Folha de São Paulo destacou na sua página da web na noite desta quinta-feira (26), a indicação do senador paraibano Vital do Rêgo Filho (PMDB) para o Ministério da Integração Nacional.
A matéria enfatiza que o nome de Vitalzinho é consenso entre as bancadas da Câmara e do Senado.
Veja a matéria na íntegra:
PMDB vai indicar Vital do Rêgo para Ministério da Integração Nacional
O PMDB vai indicar o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) para o Ministério da Integração Nacional depois que o ministro Fernando Bezerra (PSB) deixar oficialmente o cargo. O partido espera o convite oficial da presidente Dilma Rousseff para ocupar a pasta, após a decisão do PSB de entregar seus cargos no governo.
O nome de Vital é consensual entre as bancadas da Câmara e do Senado, depois de uma disputa interna que quase rachou o partido.
Inicialmente, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tentou emplacar no cargo o ex-prefeito de Arapiraca Luciano Barbosa. Sem o apoio da Câmara e de parte dos senadores do PMDB, Renan recuou e acatou um nome de "consenso", como o de Vital --especialmente diante da resistência dos deputados à sua escolha.
A matéria enfatiza que o nome de Vitalzinho é consenso entre as bancadas da Câmara e do Senado.
Veja a matéria na íntegra:
PMDB vai indicar Vital do Rêgo para Ministério da Integração Nacional
O PMDB vai indicar o senador Vital do Rêgo (PMDB-PB) para o Ministério da Integração Nacional depois que o ministro Fernando Bezerra (PSB) deixar oficialmente o cargo. O partido espera o convite oficial da presidente Dilma Rousseff para ocupar a pasta, após a decisão do PSB de entregar seus cargos no governo.
O nome de Vital é consensual entre as bancadas da Câmara e do Senado, depois de uma disputa interna que quase rachou o partido.
Inicialmente, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), tentou emplacar no cargo o ex-prefeito de Arapiraca Luciano Barbosa. Sem o apoio da Câmara e de parte dos senadores do PMDB, Renan recuou e acatou um nome de "consenso", como o de Vital --especialmente diante da resistência dos deputados à sua escolha.
Líder do PMDB na Câmara, o deputado Eduardo Cunha (RJ) disse à Folha que apoia a escolha de Vital pelo partido se o ministério, de fato, ficar com o PMDB. "A Câmara apoia a indicação do senador Vital, ele foi deputado, é nosso companheiro. Na hipótese dele ser indicado, será um bom nome", afirmou.
Em favor do senador paraibano, conta sua capacidade de negociação e diálogo dentro da sigla, além de ser nordestino. Vital é corregedor do Senado e presidente da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), a mais importante da Casa --porque nela tramitam todos os projetos que chegam ao Senado.
O peemedebista está em seu primeiro mandato como senador, mas se tornou um dos principais nomes do PMDB no Senado pouco depois de assumir a cadeira -- o que lhe rendeu a indicação para presidir a comissão. Vital é próximo a Renan e do senador José Sarney (PMDB-MA), que chancelou hoje a indicação do senador para o ministério.
Sarney estava afastado do Senado há mais de um mês, depois de ser internado em São Paulo com o diagnóstico de dengue e pneumonia. O peemedebista, um dos principais articuladores da sigla, retornou às atividades na Casa esta semana.
MINISTÉRIO
Dilma consultou informalmente o vice-presidente Michel Temer para pedir um nome de "consenso" para o Ministério da Integração Nacional. A presidente, no entanto, ainda não anunciou oficialmente se o PMDB de fato ficará com o cargo, cobiçado também pelo PT. Nem formalizou qualquer convite ao partido que é seu principal aliado.
Bezerra entregou o cargo a Dilma na semana passada, mas ela pediu que ele ficasse na pasta até esta semana.
Com o desembarque do governo, o PSB fica livre para estruturar a pré-campanha de Campos, provável candidato à Presidência da República em 2014.
Na semana passada, chegou-se a especular o nome do líder do governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM), para assumir o ministério. Ele esteve com Dilma logo após a reunião dela com Bezerra. O senador, entretanto, negou de forma enfática qualquer articulação nesse sentido.
Redação com Folha de São Paulo
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