Verificar a pressão arterial em ambos os braços pode ajudar a salvar vidas. De acordo com uma pesquisa do Hospital Geral de Massachusetts, nos Estados Unidos, diferença grande entre as leituras pode ser sinal precoce de doença cardíaca. Os dados são do jornal Daily Mail.
Os cientistas mediram a pressão arterial nos dois braços de quase 3, 4 mil pessoas, com 40 anos ou mais e sem sinal de problemas no coração. Constatou-se que a diferença média foi de cerca de cinco pontos na pressão arterial sistólica, que é a pressão do sangue nas artérias quando é bombeado para fora do coração. No entanto, 10% dos voluntários tinham uma diferença de 10 pontos ou mais.
A equipe acompanhou os participantes por 13 anos e descobriu que, durante esse período, aqueles que tinham inicialmente uma diferença de pressão arterial sistólica de pelo menos 10 pontos entre os braços eram 38% mais propensos a ter um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.
Os médicos dizem que uma grande diferença sugere que as artérias do braço podem estar entupidas. Se as do braço estão obstruídas, é provável que as do coração e do cérebro também estejam parcialmente bloqueadas.
Ainda não está claro se uma intervenção precoce pode ajudar a prevenir ataques cardíacos e derrames em pacientes com diferenças grandes de pressão arterial entre os braços. No entanto, saber que tem maior risco pode fazer com que as pessoas se motivem a melhorar o estilo de vida para reduzir a pressão. Entre as apostas estão deixar de fumar, fazer exercícios, perder de peso, seguir uma dieta saudável, reduzir os níveis de estresse e diminuir consumo de álcool.
Os cientistas mediram a pressão arterial nos dois braços de quase 3, 4 mil pessoas, com 40 anos ou mais e sem sinal de problemas no coração. Constatou-se que a diferença média foi de cerca de cinco pontos na pressão arterial sistólica, que é a pressão do sangue nas artérias quando é bombeado para fora do coração. No entanto, 10% dos voluntários tinham uma diferença de 10 pontos ou mais.
A equipe acompanhou os participantes por 13 anos e descobriu que, durante esse período, aqueles que tinham inicialmente uma diferença de pressão arterial sistólica de pelo menos 10 pontos entre os braços eram 38% mais propensos a ter um ataque cardíaco ou um acidente vascular cerebral.
Os médicos dizem que uma grande diferença sugere que as artérias do braço podem estar entupidas. Se as do braço estão obstruídas, é provável que as do coração e do cérebro também estejam parcialmente bloqueadas.
Ainda não está claro se uma intervenção precoce pode ajudar a prevenir ataques cardíacos e derrames em pacientes com diferenças grandes de pressão arterial entre os braços. No entanto, saber que tem maior risco pode fazer com que as pessoas se motivem a melhorar o estilo de vida para reduzir a pressão. Entre as apostas estão deixar de fumar, fazer exercícios, perder de peso, seguir uma dieta saudável, reduzir os níveis de estresse e diminuir consumo de álcool.
Fonte: PBHOJE
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