Para ele, “as empresas da Paraíba, de software em geral e de tecnologia, já produzem excelentes soluções que poderiam ser usadas na educação, o problema é que são poucas as iniciativas que trazem essas ideias para a sala de aula. Nos Estados Unidos, segundo ele, já existem escolas onde cada conteúdo está associado a uma aplicação interativa.” Você pega um livro do ensino fundamental ou médio e ele tem 'vontade', digamos assim, de ser 'algo mais', de ter um artefato de aprendizagem associado a ele", completou.
Rodrigo Motta concorreu com grandes desenvolvedores de todo os estados brasileiros. A vaga exigia dos candidatos uma boa atuação como professor universitário, experiência com games e com outras produções envolvendo interatividade.
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