O número de crianças que morreram antes de completar cinco anos de idade reduziu em 77% no Brasil. O índice passou de 52 por 1.000 nascidos vivos em 1990 para 13 mortes em cada 1.000 crianças vivas em 2012. Segundo o relatório divulgado nesta sexta-feira (13) pela Unicef, o índice no País está acima da média global, regional e dos países de renda média.
O documento também aponta redução de 68% na mortalidade neonatal — primeiros 28 dias de vida — no País entre 1990 e 2012. A taxa caiu de 28 mortes para cada 1.000 nascidos vivos para 9, no ano passado.
Apesar dos resultados, a representante da Unicef no Brasil, Antonella Escolaneiro, cobrou mais avanços no País.
— Os dados apresentados precisam ser comemorados, é um número importante e representa que milhões de crianças tiveram direito de crescer. O Brasil é um dos países que mais reduziram a mortalidade infantil nos últimos anos. [...] Com esses números, tem a responsabilidade de avançar e ajudar a outros países a alcançarem o mesmo resultado.
A representante chamou a atenção para os casos de mortalidade no semiárido brasileiro e na Amazônia e pediu ainda mais empenho e atenção do governo brasileiro às famílias em situação de vulnerabilidade — mais pobres.
R7
O documento também aponta redução de 68% na mortalidade neonatal — primeiros 28 dias de vida — no País entre 1990 e 2012. A taxa caiu de 28 mortes para cada 1.000 nascidos vivos para 9, no ano passado.
Apesar dos resultados, a representante da Unicef no Brasil, Antonella Escolaneiro, cobrou mais avanços no País.
— Os dados apresentados precisam ser comemorados, é um número importante e representa que milhões de crianças tiveram direito de crescer. O Brasil é um dos países que mais reduziram a mortalidade infantil nos últimos anos. [...] Com esses números, tem a responsabilidade de avançar e ajudar a outros países a alcançarem o mesmo resultado.
A representante chamou a atenção para os casos de mortalidade no semiárido brasileiro e na Amazônia e pediu ainda mais empenho e atenção do governo brasileiro às famílias em situação de vulnerabilidade — mais pobres.
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