Não sei se foi um show de simpatia ou de hipocrisia a recepção dos políticos brasileiros ao Santo Padre. A presidenta Dilma - que já se estranhou com a Igreja Católica - foi pessoalmente e calorosamente receber o Pontífice.
Ferrenha defensora do aborto (e que o Papa não a ouça!), a ministra Martha Suplicy era só sorrisos.
O governador do Rio, Sérgio Cabral - com a reputação chamuscada por denúncias de corrupção - também queria apertar a mão de Francisco e sair bem na foto.
Todos pegando carona na boa e imaculada imagem do Papa.
Em vez disso, deveriam é se espelhar e repetir os exemplos de Francisco.
Que nesta visita ao Brasil, o Papa seja ele mesmo um instrumento de paz, para trazer esperança onde houver desespero, verdade, onde houver erro, fé onde houver dúvida, perdão onde houver ofensa e amor onde ele não mais existir.
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