Os médicos paraibanos anunciaram que irão suspender suas atividades nos dias 23, 30 e 31 deste mês. A paralisação acontecerá tanto em unidades de saúde pública, quanto nos consultórios e clínicas particulares. O movimento é nacional e coordenado pelas entidades médicas (Conselho Regional de Medicina, Sindicato dos Médicos e Associação Médica).
Os profissionais protestam contra as últimas medidas do governo federal, como o programa Mais Médicos, e os vetos à Lei 12.842 (Ato Médico), que regulamenta a profissão. “O governo federal tenta transferir à classe médica a responsabilidade pelo caos instalado na saúde do país. Faltam investimento e gestão, e não médicos. A categoria está se mobilizando em todo país para mostrar que também somos vítimas, assim como os pacientes”, destacou o presidente do Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), João Medeiros.
No dia 23 irá funcionar no CRM-PB um “núcleo de crise”, formado por uma comissão de médicos, para esclarecimentos de dúvidas da categoria. “Neste dia iremos também distribuir panfletos para que durante a semana os médicos possam entregar a seus pacientes e esclarecer os motivos da paralisação. Estamos sendo atacados pelo Ministério da Saúde e precisamos ser ouvidos”, afirmou o presidente do Sindicato dos Médicos da Paraíba, Tarcísio Campos.
Redação
Os profissionais protestam contra as últimas medidas do governo federal, como o programa Mais Médicos, e os vetos à Lei 12.842 (Ato Médico), que regulamenta a profissão. “O governo federal tenta transferir à classe médica a responsabilidade pelo caos instalado na saúde do país. Faltam investimento e gestão, e não médicos. A categoria está se mobilizando em todo país para mostrar que também somos vítimas, assim como os pacientes”, destacou o presidente do Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB), João Medeiros.
No dia 23 irá funcionar no CRM-PB um “núcleo de crise”, formado por uma comissão de médicos, para esclarecimentos de dúvidas da categoria. “Neste dia iremos também distribuir panfletos para que durante a semana os médicos possam entregar a seus pacientes e esclarecer os motivos da paralisação. Estamos sendo atacados pelo Ministério da Saúde e precisamos ser ouvidos”, afirmou o presidente do Sindicato dos Médicos da Paraíba, Tarcísio Campos.
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