Se aproximando de um ação militar de retaliação, o governo do presidente dos EUA, Barack Obama, acusou nesta sexta-feira as forças sírias de terem deixado 1.429 mortos, incluindo 426 crianças, em um suposto ataque com armas químicas lançado na semana passada nos arredores de Damasco.
Segundo o secretário de Estado americano, John Kerry, o ataque é um "horror inconcebível" e foi planejado pelas forças de Assad com três dias de antecedência. O número das estimativas iniciais sobre o ataque era bem menor do que o anunciado nesta sexta por Washigton.
"Alguns citam o risco de fazer algo" em resposta (ao ataque químico), disse Kerry em um discurso em que reconheceu que os americanos e os aliados dos EUA estão cansados de guerra. "Mas precisamos nos perguntar qual o risco de não fazer nada."
Kerry disse que o governo consultará os líderes do Congresso sobre qual será o passo posterior dos EUA no caso. O governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, rejeita a acusação e culpa os rebeldes pelo suposto ataque.
Segundo o secretário de Estado americano, John Kerry, o ataque é um "horror inconcebível" e foi planejado pelas forças de Assad com três dias de antecedência. O número das estimativas iniciais sobre o ataque era bem menor do que o anunciado nesta sexta por Washigton.
"Alguns citam o risco de fazer algo" em resposta (ao ataque químico), disse Kerry em um discurso em que reconheceu que os americanos e os aliados dos EUA estão cansados de guerra. "Mas precisamos nos perguntar qual o risco de não fazer nada."
Kerry disse que o governo consultará os líderes do Congresso sobre qual será o passo posterior dos EUA no caso. O governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, rejeita a acusação e culpa os rebeldes pelo suposto ataque.