Mais uma mulher foi vítima de violência na Paraíba. Durante o final de semana a jovem Marcela Olívia Cavalcante Guimarães, 21, foi assassinada na cidade de Boqueirão, no Agreste do Estado. O principal suspeito de cometer o crime é Elinan Gabriel, 24, então companheiro da vítima, que até o fechamento desta edição permanecia foragido. Até o último dia 20 de junho 72 mulheres haviam assassinadas no Estado. Preocupada com o aumento de crimes, a Secretaria Estadual de Segurança Pública informou que irá realizar uma campanha de conscientização e trabalhará em parceria com os municípios para mapear casos de mulheres em situação de risco. Na última terça-feira, a professora Briggida Lourenço foi encontrada morta em seu apartamento, em João Pessoa, com sinais de estrangulamento. O o ex-companheiro dela, Gilberto Stuckert Neto, que está foragido, é o principal suspeito. Na semana passada, a polícia registrou oito mulheres assassinadas.
O assassinato de Marcela Olívia aconteceu por volta das 8h40 do sábado, na casa onde ela vivia com o companheiro. De acordo com informações da polícia, o casal teria voltado de uma festa junina e após uma discussão, o acusado teria efetuado um disparo no pescoço da jovem. “O marido tentou socorrer ela até o hospital da cidade, mas ela já chegou morta ao local. O pai dela que acionou a polícia, avisando da situação”, disse o policial militar José Júnior Barbosa. Diligências foram realizadas, mas Elinan teria fugido horas após o crime e não foi localizado.
Em todo o ano passado 146 mulheres foram mortas na Paraíba. De acordo com o secretário Cláudio Lima, a maioria dos mais de 72 assassinatos registrados este ano se concentraram em pelo menos sete municípios, considerados ‘grandes centros’. João Pessoa é uma das cidades a liderar número de mortes.
“A maioria dos crimes é por causas passionais. É necessário estabelecer uma campanha, por isso Estado e municípios devem se unir e identificar os pontos mais vulneráveis e perceber aonde estão essas mulheres que encontram em situações de risco. A ideia é fazer conscientização da população. A maioria dos crimes se concentrou em sete municípios, o foco desses crimes está nos grandes centros”, informou.
O assassinato de Marcela Olívia aconteceu por volta das 8h40 do sábado, na casa onde ela vivia com o companheiro. De acordo com informações da polícia, o casal teria voltado de uma festa junina e após uma discussão, o acusado teria efetuado um disparo no pescoço da jovem. “O marido tentou socorrer ela até o hospital da cidade, mas ela já chegou morta ao local. O pai dela que acionou a polícia, avisando da situação”, disse o policial militar José Júnior Barbosa. Diligências foram realizadas, mas Elinan teria fugido horas após o crime e não foi localizado.
Em todo o ano passado 146 mulheres foram mortas na Paraíba. De acordo com o secretário Cláudio Lima, a maioria dos mais de 72 assassinatos registrados este ano se concentraram em pelo menos sete municípios, considerados ‘grandes centros’. João Pessoa é uma das cidades a liderar número de mortes.
“A maioria dos crimes é por causas passionais. É necessário estabelecer uma campanha, por isso Estado e municípios devem se unir e identificar os pontos mais vulneráveis e perceber aonde estão essas mulheres que encontram em situações de risco. A ideia é fazer conscientização da população. A maioria dos crimes se concentrou em sete municípios, o foco desses crimes está nos grandes centros”, informou.
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