Na próxima segunda-feira, os servidores da Justiça Eleitoral da Paraíba dão início a uma greve que pode comprometer o registro dos candidatos que vão disputar as eleições de outubro.
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário no Estado da Paraíba (Sindjuf-PB), a greve vai perdurar até o último dia do registro de candidaturas e será focada nas zonas eleitorais que ficarão encarregadas de receber os documentos. Ontem foi realizada uma paralisação de advertência na qual os cartórios eleitorais ficaram sem funcionar.
A paralisação dos servidores da Justiça Eleitoral faz parte de um movimento nacional que cobra a aprovação do Plano de Cargos e Salários (PCS) da categoria. “Nós estamos há seis anos sem receber nenhum reajuste salarial. Não existe nenhuma categoria que se encontre nessa situação”, disse Marcos Lopes, coordenador-geral do Sindjuf-PB.
Segundo Marcos Lopes, o foco do movimento é parar todas as zonas eleitorais que farão os registros de candidaturas no Estado. “Nosso objetivo é impedir o registro de candidaturas.
Estamos avisando que se não houver avanço em negociações vai ocorrer prejuízo para as eleições”, completou o coordenador do sindicato.
Em João Pessoa, a zona eleitoral que ficará responsável pelo registro de candidaturas é a 64ª, que tem como titular o juiz Fabiano Moura de Moura. Ele informou ontem que não tinha conhecimento da greve dos servidores da Justiça Eleitoral, mas garantiu que os prazos serão cumpridos. “Estamos empenhados para cumprir e vamos cumprir rigorosamente o calendário eleitoral”, disse Fabiano.
De acordo com o calendário eleitoral divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral, os partidos têm até as 19h do dia 5 de julho para apresentarem no cartório eleitoral competente o requerimento de registro de candidaturas.
Marcos Lopes informou que a única possibilidade da categoria desistir do movimento de greve é se houver uma proposta concreta por parte do governo federal. “O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Britto, já iniciou o processo de conversas com a presidente Dilma”, enfatizou.
Ele destacou também que a paralisação pode ter o apoio de servidores da Justiça Federal e do Trabalho e que durante o movimento também vão ocorrer atos públicos nos cartórios.
Jornal da Paraiba
Segundo o Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário no Estado da Paraíba (Sindjuf-PB), a greve vai perdurar até o último dia do registro de candidaturas e será focada nas zonas eleitorais que ficarão encarregadas de receber os documentos. Ontem foi realizada uma paralisação de advertência na qual os cartórios eleitorais ficaram sem funcionar.
A paralisação dos servidores da Justiça Eleitoral faz parte de um movimento nacional que cobra a aprovação do Plano de Cargos e Salários (PCS) da categoria. “Nós estamos há seis anos sem receber nenhum reajuste salarial. Não existe nenhuma categoria que se encontre nessa situação”, disse Marcos Lopes, coordenador-geral do Sindjuf-PB.
Segundo Marcos Lopes, o foco do movimento é parar todas as zonas eleitorais que farão os registros de candidaturas no Estado. “Nosso objetivo é impedir o registro de candidaturas.
Estamos avisando que se não houver avanço em negociações vai ocorrer prejuízo para as eleições”, completou o coordenador do sindicato.
Em João Pessoa, a zona eleitoral que ficará responsável pelo registro de candidaturas é a 64ª, que tem como titular o juiz Fabiano Moura de Moura. Ele informou ontem que não tinha conhecimento da greve dos servidores da Justiça Eleitoral, mas garantiu que os prazos serão cumpridos. “Estamos empenhados para cumprir e vamos cumprir rigorosamente o calendário eleitoral”, disse Fabiano.
De acordo com o calendário eleitoral divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral, os partidos têm até as 19h do dia 5 de julho para apresentarem no cartório eleitoral competente o requerimento de registro de candidaturas.
Marcos Lopes informou que a única possibilidade da categoria desistir do movimento de greve é se houver uma proposta concreta por parte do governo federal. “O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ayres Britto, já iniciou o processo de conversas com a presidente Dilma”, enfatizou.
Ele destacou também que a paralisação pode ter o apoio de servidores da Justiça Federal e do Trabalho e que durante o movimento também vão ocorrer atos públicos nos cartórios.
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