O governador Ricardo Coutinho (PSB) comentou, durante entrevista, sobre as mobilizações que vem acontecendo em várias cidades do país nos últimos dias. Na ocasião, ele aproveitou para orientar a Polícia da Paraíba sobre como deverá agir no manifesto público que está previsto para acontecer nesta quinta-feira (20), em João Pessoa.
“É claro que qualquer ato que signifique uma agressão ao próximo e ao patrimônio do próximo não pode ser aceito. Mas, eu acho que a sociedade tem todo o direito de organizar e acho também e espero que a partir dessas grandes mobilizações o Brasil crie uma agenda social que seja mais generosa, uma agenda que consiga dialogar com todos os setores, que tenha a capacidade de construir utopias perdidas há tantos tempos. E isso que espero”, opinou ele.
Já com relação às orientações ao setor de segurança pública do Estado ele recomendou que não fossem usadas armas pelos policiais durante a mobilização de quinta-feira próxima.
“E do ponto de vista daqui, o que eu recomendo é que a polícia não use armas e garanta o direito de manifestação de quem quer que seja. Mas, ao mesmo tempo claro, protegendo o patrimônio, seja ele público ou privado, porque o direito de um acaba onde começa o do outro”, frisou ele.
“É claro que qualquer ato que signifique uma agressão ao próximo e ao patrimônio do próximo não pode ser aceito. Mas, eu acho que a sociedade tem todo o direito de organizar e acho também e espero que a partir dessas grandes mobilizações o Brasil crie uma agenda social que seja mais generosa, uma agenda que consiga dialogar com todos os setores, que tenha a capacidade de construir utopias perdidas há tantos tempos. E isso que espero”, opinou ele.
Já com relação às orientações ao setor de segurança pública do Estado ele recomendou que não fossem usadas armas pelos policiais durante a mobilização de quinta-feira próxima.
“E do ponto de vista daqui, o que eu recomendo é que a polícia não use armas e garanta o direito de manifestação de quem quer que seja. Mas, ao mesmo tempo claro, protegendo o patrimônio, seja ele público ou privado, porque o direito de um acaba onde começa o do outro”, frisou ele.
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