Depois de anunciar a proposta de convocação de um plebiscito para a formação de uma Assembleia Constituinte dedicada à reforma política, a presidente Dilma Rousseff se reúne nesta terça-feira com os presidentes da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Senado. Além do plebiscito, Dilma também propôs “cinco pactos” em áreas como saúde, mobilidade urbana e responsabilidade fiscal.
As conversas com Marcus Vinicius Furtado Coelho, da OAB, Joaquim Barbosa, do STF, e Renan Calheiros (PMDB) devem ocorrer ao longo desta terça. É o segundo dia consecutivo em que Dilma se reúne para discutir temas ligados às manifestações que tomaram as ruas do país. Na tarde de segunda-feira, antes de fazer o anúncio, Dilma já havia se reunido com 27 governadores e 26 prefeitos de capitais.
Além dos presidentes, Dilma também deve receber representantes de movimentos sociais, a exemplo do que ocorreu na segunda-feira, quando os alguns dos líderes do Movimento Passe Livre, que organizou algumas das manifestações mais importantes, se encontraram com Dilma. Desta vez, a presidente vai receber líderes de grupos urbanos, como Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), que realiza um protesto em São Paulo nesta terça.
O primeiro encontro será com Marcus Vinicius Furtado Coelho, que ontem fez declarações críticas à proposta de um plebiscito.
“É muita energia gasta em algo que pode ser resolvido sem necessidade de mexer na Constituição. Basta alterar a Lei das Eleições e a Lei dos Partidos. É isso o que queremos com o projeto de lei de iniciativa popular, que já está pronto, de reforma política. É prático e direto”, disse ele após o anúncio da presidente.
PB Agora com VEJA
As conversas com Marcus Vinicius Furtado Coelho, da OAB, Joaquim Barbosa, do STF, e Renan Calheiros (PMDB) devem ocorrer ao longo desta terça. É o segundo dia consecutivo em que Dilma se reúne para discutir temas ligados às manifestações que tomaram as ruas do país. Na tarde de segunda-feira, antes de fazer o anúncio, Dilma já havia se reunido com 27 governadores e 26 prefeitos de capitais.
Além dos presidentes, Dilma também deve receber representantes de movimentos sociais, a exemplo do que ocorreu na segunda-feira, quando os alguns dos líderes do Movimento Passe Livre, que organizou algumas das manifestações mais importantes, se encontraram com Dilma. Desta vez, a presidente vai receber líderes de grupos urbanos, como Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST), que realiza um protesto em São Paulo nesta terça.
O primeiro encontro será com Marcus Vinicius Furtado Coelho, que ontem fez declarações críticas à proposta de um plebiscito.
“É muita energia gasta em algo que pode ser resolvido sem necessidade de mexer na Constituição. Basta alterar a Lei das Eleições e a Lei dos Partidos. É isso o que queremos com o projeto de lei de iniciativa popular, que já está pronto, de reforma política. É prático e direto”, disse ele após o anúncio da presidente.
PB Agora com VEJA
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