Trata-se do vereador Geraldo Amorim, do PDT, que preferiu deixar a disputa pela reeleição na Câmara Municipal da Capital simplesmente para não bater de frente com o seu próprio discurso, a sua própria convicção, de que é ser contrário à reeleição pela segunda vez consecutiva.
Para Amorim, que teve 12 mil votos na última disputa eleitoral, quando pleiteou uma cadeira de deputado federal, o executivo deveria ter apenas um mandato, já o legislativo dois mandatos e, mais que isso, seria o mesmo que ter um emprego público.
Amorim preferiu ser honesto consigo mesmo e com o eleitor pessoense, ao comprovar que não é homem de duas palavras. Mesmo com um meio completamente ‘prostituido’ a atitude do parlamentar demonstra que bons exemplos existem e que a palavra dada muitas vezes vale mais que os holofotes da política e um mandato parlamentar, um exemplo difícil a ser seguido pelos representantes do povo, mas que ainda existe e que foi encontrado na Capital da Paraíba.
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