As eleições a reitor(a) e vice-reitor(a) da Universidade Estadual da Paraíba que ocorrem neste mês de maio, prometem, já que as mesmas devem ocorrer de maneira convecional, com cédulas de papel. É que o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-PB), rejeitou a solicitação das urnas eletrônicas, feita pela Comissão Eleitoral da Instituição. O motivo alegado é de que as eleições municipais tem preferência e o "firmware" dos equipamentos está sendo atualizado, o que demanda tempo até o dia 7 outubro.
Sendo assim caí por terra à alegação dos candidatos de oposição que afirmaram que se as eleições fossem adiadas para o dia 6 de junho, a Corte Eleitoral permitiria sem problemas as urnas eletrônicas. Na verdade, o TRE declarou que só pode liberar as urnas eletrônicas 70 dias após o pleito municipal. O que dá a entender é que o desejo da oposição em adiar as eleições para o próximo dia 6 de junho, é uma estratégia da oposição para ganhar tempo, já que os mesmos percebem que suas campanhas não estão emplacando entre seus eleitores.
Um dos candidatos à reitoria, o professor Andrade soltou uma nota para a imprensa, na manhã desta sexta-feira (04), lamentando o fato de a eleição da UEPB ter sido marcada para este mês de maio, sem sequer ter sido discutida amplamente. Andrade acusou ainda a reitora Marlene Alves de não manter diálogo com os diversos segmentos sociais da Paraíba.
O presidente da Comissão Eleitoral da Universidade Estadual da Paraíba, professor Luciano Albino explicou que em virtude do TRE não ter liberado às urnas eletrônicas para realização das eleições a reitor(a) e vice reitor(a) da UEPB, elas transcorrerão normalmente no próximo dia 16 de maio e ocorrerá de maneira convencional com cédulas de papel.
Sendo assim caí por terra à alegação dos candidatos de oposição que afirmaram que se as eleições fossem adiadas para o dia 6 de junho, a Corte Eleitoral permitiria sem problemas as urnas eletrônicas. Na verdade, o TRE declarou que só pode liberar as urnas eletrônicas 70 dias após o pleito municipal. O que dá a entender é que o desejo da oposição em adiar as eleições para o próximo dia 6 de junho, é uma estratégia da oposição para ganhar tempo, já que os mesmos percebem que suas campanhas não estão emplacando entre seus eleitores.
Um dos candidatos à reitoria, o professor Andrade soltou uma nota para a imprensa, na manhã desta sexta-feira (04), lamentando o fato de a eleição da UEPB ter sido marcada para este mês de maio, sem sequer ter sido discutida amplamente. Andrade acusou ainda a reitora Marlene Alves de não manter diálogo com os diversos segmentos sociais da Paraíba.
O presidente da Comissão Eleitoral da Universidade Estadual da Paraíba, professor Luciano Albino explicou que em virtude do TRE não ter liberado às urnas eletrônicas para realização das eleições a reitor(a) e vice reitor(a) da UEPB, elas transcorrerão normalmente no próximo dia 16 de maio e ocorrerá de maneira convencional com cédulas de papel.
Debates:
Na última sexta-feira, dia 27 de abril, foi realizada reunião, organizada pela Comissão Eleitoral, para definir as regras para os debates a serem realizados durante o processo de divulgação das candidaturas à Reitoria da UEPB. Das cinco chapas inscritas, quatro estiveram presentes e participaram da definição das regras. Embora a chapa 2 não tenha mandado representante, a comissão decidiu pela realização dos debates. Foram agendados dois debates, o primeiro deve ocorrer hoje (4) de maio, às 14h30, no auditório da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba.
Segue abaixo decisão do TRE justificando o por quê de não poder liberar as urnas eletrônicas para o pleito da reitoria da UEPB:
TRE justifica indisponibilidade de urnas eletrônicas para consulta prévia da Universidade Estadual da Paraíba
O Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB) enviou ofício à Comissão Eleitoral responsável pela organização da consulta prévia para escolha do novo(a) reitor(a) e vice-reitor(a) da Universidade Estadual da Paraíba, justificando a impossibilidade do órgão em disponibilizar urnas eletrônicas para o processo eleitoral da UEPB, que será realizado no próximo dia 16 de maio, nos oito campus da Instituição.
De acordo com o Ofício 011/2012 da Secretaria de Tecnologia da Informação do Tribunal, em resposta ao Ofício 003/2012 enviado pela Comissão Eleitoral solicitando as urnas, o TRE não tem condições de atender a solicitação feita, uma vez que o Gerador de Mídias Parametrizado (GMP), sistema utilizado para programar o tipo de eleição que ocorrerá na UEPB, bem como o software de urna são incompatíveis com as urnas modelo 2004 e 2008 atualizadas e com a urna modelo 2009 com atualização de firmware e nova certificação.
O ofício, assinado pela secretária de Tecnologia e Informação do TRE, Luciana Norat, destaca, ainda, que as urnas modelo 2004 e 2008, atualmente, passam por um processo de upgrade para que estejam operacionais para as eleições municipais de 2012 e esse procedimento deve se estender até o dia 31 de julho de 2012. Além disso, os processos de atualização de firmware e nova certificação nas urnas modelo 2009 e 2010 serão iniciados a partir do dia 15 de maio de 2012, o que impede ao TRE também de utilizar esses equipamentos por conta de restrição imposta pela versão atual do GMP.
“Some-se aos motivos elencados, devido às novas atividades demandadas pelo TSE para todos os modelos de urna, o fato de que temos no momento uma enorme escassez de recursos humanos para prestar suporte em eleições dessa magnitude”, justifica Luciana Norat, acrescentando que “estamos em ano eleitoral e a finalidade principal da Justiça Eleitoral é a eleição municipal”.
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