Após confusão generalizada, que começou com confronto entre manifestantes e policiais militares no último sábado (5), na orla da zona sul do Rio, Niterói, na região metropolitana, receberá neste sábado (12) mais uma edição da Marcha da Maconha. A PM informou que irá reforçar o policiamento.
A concentração será às 14h em frente ao prédio da reitoria da UFF, em Icaraí. Os manifestantes seguirão pela orla do bairro.
Policiais do Batalhão de Niterói (12º BPM) irão reforçar o patrulhamento durante a marcha.
Por causa do incidente no Rio, os organizadores dizem que o ato em Niterói não será apenas em defesa da legalização do consumo da erva, mas também para exigir liberdade de expressão.
Mariana Jardim Reis, uma das organizadoras, afirma que a atitude da polícia no Rio foi descabida.
— Apesar do respaldo legal, sempre que acontece uma marcha aqui no Rio há confusão. Por isso essa marcha não será apenas a favor da liberação da maconha, mas contra todos os abusos que sofremos.
Organizadores recorrem ao MP contra Polícia Militar
Os organizadores da Marcha da Maconha entraram com uma representação por abuso de poder contra a PM no Ministério Público Militar.
De acordo com Roberto Athayde, representante do movimento, eles ainda vão comunicar o STF (Supremo Tribunal Federal), que liberou a marcha.
— O STF determinou ano passado que é inconstitucional reprimir a Marcha da Maconha. Então, a PM do Rio desrespeitou o STF.
Jovens agredidos fazem corpo de delito
Três jovens que dizem ter sido agredidos por policiais militares durante a Marcha da Maconha, realizada no último sábado (5), na orla da zona sul do Rio, fizeram exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal) na tarde de segunda-feira (7).
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar se houve abuso de autoridade por parte dos PMs do BPChoque (Batalhão de Choque) durante a confusão.
A concentração será às 14h em frente ao prédio da reitoria da UFF, em Icaraí. Os manifestantes seguirão pela orla do bairro.
Policiais do Batalhão de Niterói (12º BPM) irão reforçar o patrulhamento durante a marcha.
Por causa do incidente no Rio, os organizadores dizem que o ato em Niterói não será apenas em defesa da legalização do consumo da erva, mas também para exigir liberdade de expressão.
Mariana Jardim Reis, uma das organizadoras, afirma que a atitude da polícia no Rio foi descabida.
— Apesar do respaldo legal, sempre que acontece uma marcha aqui no Rio há confusão. Por isso essa marcha não será apenas a favor da liberação da maconha, mas contra todos os abusos que sofremos.
Organizadores recorrem ao MP contra Polícia Militar
Os organizadores da Marcha da Maconha entraram com uma representação por abuso de poder contra a PM no Ministério Público Militar.
De acordo com Roberto Athayde, representante do movimento, eles ainda vão comunicar o STF (Supremo Tribunal Federal), que liberou a marcha.
— O STF determinou ano passado que é inconstitucional reprimir a Marcha da Maconha. Então, a PM do Rio desrespeitou o STF.
Jovens agredidos fazem corpo de delito
Três jovens que dizem ter sido agredidos por policiais militares durante a Marcha da Maconha, realizada no último sábado (5), na orla da zona sul do Rio, fizeram exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal) na tarde de segunda-feira (7).
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar se houve abuso de autoridade por parte dos PMs do BPChoque (Batalhão de Choque) durante a confusão.
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