O último eclipse solar total foi registrado em novembro do ano passado. A imagem mostra sua passagem por Queensland, na Austrália (Greg Wood/AFP)
O último eclipse solar deste ano deve acontecer neste domingo (03), pela manhã. No Brasil, ele poderá ser visto em alguns estados do Norte e Nordeste, onde será apenas parcial — quando o Sol não é encoberto completamente.
O eclipse solar acontece quando a Lua se alinha com a Terra e o Sol, impedindo a luz da estrela de atingir o planeta. O evento deste domingo será um eclipse híbrido, um tipo raro em que sua intensidade varia ao longo do percurso. Por causa da curvatura da Terra, algumas regiões do planeta estão mais próximas da Lua. Nesses locais, o eclipse vai ser total, e o satélite vai encobrir totalmente o Sol. Em outras regiões, que estão mais distantes do astro, o tamanho da Lua no céu é menor, e não é grande o suficiente para encobrir totalmente o Sol. Nesse caso, a luz da estrela deve escapar ao redor do satélite, formando uma espécie de anel — é o eclipse anular.
A América do Sul, no entanto, não estará no caminho do eclipse híbrido. A Lua só vai entrar totalmente na frente do Sol em um estreita faixa da superfície terrestre, que começa no meio do Oceano Atlântico, perto do sudoeste dos Estados Unidos, e se estende até alguns países africanos, como Congo, Gabão, Uganda e Etiópia.
No Brasil, o eclipse só poderá ser visto em sua forma parcial, na qual a Lua apenas tangencia o Sol, sem nunca entrar completamente debaixo de sua circunferência. O fenômeno só será visível em todos os estados da região Nordeste e alguns do Norte (Pará, Amapá, Roraima, e algumas regiões do Amazonas e do Tocantins), entre as nove e as onze horas da manhã, no horário de Brasília.
O último eclipse solar deste ano deve acontecer neste domingo (03), pela manhã. No Brasil, ele poderá ser visto em alguns estados do Norte e Nordeste, onde será apenas parcial — quando o Sol não é encoberto completamente.
O eclipse solar acontece quando a Lua se alinha com a Terra e o Sol, impedindo a luz da estrela de atingir o planeta. O evento deste domingo será um eclipse híbrido, um tipo raro em que sua intensidade varia ao longo do percurso. Por causa da curvatura da Terra, algumas regiões do planeta estão mais próximas da Lua. Nesses locais, o eclipse vai ser total, e o satélite vai encobrir totalmente o Sol. Em outras regiões, que estão mais distantes do astro, o tamanho da Lua no céu é menor, e não é grande o suficiente para encobrir totalmente o Sol. Nesse caso, a luz da estrela deve escapar ao redor do satélite, formando uma espécie de anel — é o eclipse anular.
A América do Sul, no entanto, não estará no caminho do eclipse híbrido. A Lua só vai entrar totalmente na frente do Sol em um estreita faixa da superfície terrestre, que começa no meio do Oceano Atlântico, perto do sudoeste dos Estados Unidos, e se estende até alguns países africanos, como Congo, Gabão, Uganda e Etiópia.
No Brasil, o eclipse só poderá ser visto em sua forma parcial, na qual a Lua apenas tangencia o Sol, sem nunca entrar completamente debaixo de sua circunferência. O fenômeno só será visível em todos os estados da região Nordeste e alguns do Norte (Pará, Amapá, Roraima, e algumas regiões do Amazonas e do Tocantins), entre as nove e as onze horas da manhã, no horário de Brasília.
Fonte: Revista Veja
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