sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Celebridade da PB é acusada de dar calote milionário em construtora de CG; imagem politicamente certa é ameaçada

Celebridade da PB é acusada de dar calote milionário em construtora de CG; imagem politicamente certa é ameaçada
Parece que calote na Paraíba não é prerrogativa apenas dos políticos. Outras celebridades, como jogadores de futebol, por exemplo, também não estão imunes desse mal.

A redação do PB Agora recebeu uma grave denúncia que envolve o consagrado atleta e empresário da área esportiva, Givanildo Vieira de Souza, o Huck.

A acusação foi tornada pública pelo construtor Rômulo B. Lucena, proprietário da empresa Lins Construções Serviços e Locações, com CNPJ 15.244.888/0001-85, situada em Campina Grande.

A ação de cobrança consta na 3ª vara cível da Rainha da Borborema.

No informe encaminhado ao portal PB Agora, o construtor alega que foi contratado pelo jogador para construir o seu centro de treinamento esportivo, denominado ‘Escolinha de futebol Hulk Paraíba’, localizado nas proximidades do hotel Garden na BR-230.

Ele também diz ter sido contratado por Huck para realizar duas construções e três reformas residenciais em Campina Grande, sendo quatro delas no bairro de Monte Castelo e uma na Vila Castelo Branco.

Esses imóveis seriam entregues para irmãs do atleta, mas tiveram as obras paralisadas devido ao suposto “calote”.



Esta foto registra a visita que o jogador fez no mês de julho durante a construção do seu centro de treinamento. O construtor Rômulo é o que aparece de camisa cinza e cabelos grisalhos, na foto em que aparece com o atleta ele e um rapaz de camisa preta, que por questões de segurança, colocamos uma tarja preta.

Ele alega que o jogador Hulk só cumpriu uma pequena parte do pagamento, aproximadamente 1/3, deixando a construtora em maus-lençóis.

Rômulo diz que também foi informado por familiares de Huck que o jogador teria mandado parar as obras, provocando uma quebra de contrato, sem qualquer explicação. Ele diz ter entrado em contato com Hulk e ouvido do mesmo e que não se preocupasse, pois a dívida seria devidamente paga.

Posteriormente, Huck não teria dado mais nenhuma satisfação ao construtor, recusando todos os seus telefonemas. E o “calote” já se encontra em discussão nas barras dos tribunais.

A nossa reportagem tentou o contato com a assessoria de Huck, mas até o momento não obteve êxito.

PB Agora  

Nenhum comentário :

Postar um comentário