A Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Gerência Operacional das DST/AIDS e Hepatites Virais, vai iniciar, este ano, a notificação de casos de pessoas com HIV que têm o vírus, mas não desenvolveram a doença. O trabalho será iniciado tão logo o Ministério da Saúde (MS) determine a data e qual o Sistema de Vigilância que será utilizado.
A gerente operacional das DST/AIDS e Hepatites Virais da SES, Ivoneide Lucena Pereira, explicou que as notificações compulsórias abrangem os pacientes que desenvolveram a doença (Aids), além de gestantes e crianças com o vírus. A medida do MS pretende reforçar o acompanhamento e tratamento dos pacientes diagnosticados com HIV.
Ela destaca que, dessa forma, as pessoas terão mais qualidade de vida, os setores públicos saberão os números de pacientes que vivem com o vírus e a partir daí poderão fazer seus planejamentos para o enfrentamento da doença e como atuar na prevenção da transmissão do vírus. “Orientar e acompanhar quem tem o vírus é uma forma de evitar a transmissão”, enfatizou a gerente operacional das DST/AIDS e Hepatites Virais da SES.
Ivoneide Lucena disse que, na Paraíba, cerca de cinco mil pessoas têm o vírus. Desse total, 2,5 mil fazem uso dos medicamentos. “Sabemos também que existem mais que o dobro desse quantitativo de pessoas com o vírus. Muitas não sabem e podem contaminar outras pessoas. É com esse objetivo que iremos aqui, na Paraíba, notificar os casos para barrar essa transmissão, lembrando que o sigilo é primordial para que o trabalho dê certo” afirmou.
A notificação de casos de pessoas com HIV é adotada pela maioria dos países da América Latina, a intenção do Governo é iniciar o tratamento em tempo oportuno. Seguindo recomendação da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o Ministério da Saúde vai contabilizar os casos de diagnóstico positivo para o HIV, ampliando a notificação, que antes era restrita a soropositivos que tinham desenvolvido a Aids.
“Estima-se que hoje, no Brasil, 135 mil pessoas vivam com HIV sem conhecer sua sorologia. Para diagnosticar essa parcela da população mais precocemente e acolhê-la no serviço de saúde, queremos ampliar a notificação”, explica o diretor do Departamento de DST\AIDS e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
“Os pacientes em tratamento antirretroviral e que estão com carga viral indetectável reduzem, a quase zero, o risco de transmissão do HIV”, destacou o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco. Ele reforça que, com a medida, o Ministério da Saúde trabalha também para quebrar a cadeia de transmissão do vírus.
O Brasil segue a tendência internacional.
A gerente operacional das DST/AIDS e Hepatites Virais da SES, Ivoneide Lucena Pereira, explicou que as notificações compulsórias abrangem os pacientes que desenvolveram a doença (Aids), além de gestantes e crianças com o vírus. A medida do MS pretende reforçar o acompanhamento e tratamento dos pacientes diagnosticados com HIV.
Ela destaca que, dessa forma, as pessoas terão mais qualidade de vida, os setores públicos saberão os números de pacientes que vivem com o vírus e a partir daí poderão fazer seus planejamentos para o enfrentamento da doença e como atuar na prevenção da transmissão do vírus. “Orientar e acompanhar quem tem o vírus é uma forma de evitar a transmissão”, enfatizou a gerente operacional das DST/AIDS e Hepatites Virais da SES.
Ivoneide Lucena disse que, na Paraíba, cerca de cinco mil pessoas têm o vírus. Desse total, 2,5 mil fazem uso dos medicamentos. “Sabemos também que existem mais que o dobro desse quantitativo de pessoas com o vírus. Muitas não sabem e podem contaminar outras pessoas. É com esse objetivo que iremos aqui, na Paraíba, notificar os casos para barrar essa transmissão, lembrando que o sigilo é primordial para que o trabalho dê certo” afirmou.
A notificação de casos de pessoas com HIV é adotada pela maioria dos países da América Latina, a intenção do Governo é iniciar o tratamento em tempo oportuno. Seguindo recomendação da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), o Ministério da Saúde vai contabilizar os casos de diagnóstico positivo para o HIV, ampliando a notificação, que antes era restrita a soropositivos que tinham desenvolvido a Aids.
“Estima-se que hoje, no Brasil, 135 mil pessoas vivam com HIV sem conhecer sua sorologia. Para diagnosticar essa parcela da população mais precocemente e acolhê-la no serviço de saúde, queremos ampliar a notificação”, explica o diretor do Departamento de DST\AIDS e Hepatites Virais da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Dirceu Greco.
“Os pacientes em tratamento antirretroviral e que estão com carga viral indetectável reduzem, a quase zero, o risco de transmissão do HIV”, destacou o diretor do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Dirceu Greco. Ele reforça que, com a medida, o Ministério da Saúde trabalha também para quebrar a cadeia de transmissão do vírus.
O Brasil segue a tendência internacional.
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