Reduzir o consumo de açúcar tem um impacto pequeno, mas importante, no peso corporal de adultos, segundo uma revisão de estudos publicada no British Medical Journal.
A redução de peso observada pela análise foi de aproximadamente 0,8 kg. No entanto, os pesquisadores dizem que o resultado é significativo e corrobora a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de limitar o consumo de açúcar em no máximo 10% do total diário de calorias.
Em uma dieta de 2.000 calorias, por exemplo, o recomendável é não ultrapassar quatro colheres de sopa rasas de açúcar.
Vale ressaltar que o estudo, assim como prevê a recomendação da OMS, não leva em conta apenas o açúcar que as pessoas colocam no café, ou nas receitas de doces. Inclui, também, o açúcar, o mel e os xaropes doces adicionados em boa parte dos alimentos industrializados.
A equipe, formada por pesquisadores da Universidade de Otago e do Instituto Riddet, na Nova Zelândia, analisou os resultados de 71 estudos. A redução do consumo de açúcar resultou em uma diminuição de 0,8 kg (os estudos envolviam experiências de no máximo oito meses). Já o aumento da ingestão gerou um acréscimo de 0,75 kg.
Os autores acreditam que a diferença pequena tem a ver com o fato de que as pessoas tendem a substituir o açúcar por outros tipos de carboidratos, o que gera pouco impacto na balança.
Os pesquisadores também alertam que poucos estudos tiveram mais de dez semanas de duração, por isso os resultados não devem ser encarados como definitivos.
Mas eles afirmam que aumentar o consumo de açúcar no dia a dia gera um rápido ganho de peso, por isso as recomendações para reduzir a ingestão são fundamentais para reduzir o risco de sobrepeso e obesidade.
Crianças
Os resultados foram pouco consistentes em crianças - segundo os autores, por que elas são mais propensas a "furar" as recomendações. Uma coisa, no entanto, ficou clara: o risco de obesidade foi bem maior entre aquelas que consumiam maior quantidade de bebidas adoçadas, como sucos e refrigerantes.
Em um editorial que acompanha os resultados da análise, especialistas americanos dizem que as evidências confirmam a relação entre o consumo de açúcar e de carboidratos refinados e o acúmulo de peso.
Eles também ressaltam que a redução da quantidade de açúcar nas bebidas industrializadas deve ser uma prioridade e sugerem políticas públicas como a taxação de produtos, restrições nas propagandas para crianças e limites nos tamanhos oferecidos.
Terra
A redução de peso observada pela análise foi de aproximadamente 0,8 kg. No entanto, os pesquisadores dizem que o resultado é significativo e corrobora a recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS) de limitar o consumo de açúcar em no máximo 10% do total diário de calorias.
Em uma dieta de 2.000 calorias, por exemplo, o recomendável é não ultrapassar quatro colheres de sopa rasas de açúcar.
Vale ressaltar que o estudo, assim como prevê a recomendação da OMS, não leva em conta apenas o açúcar que as pessoas colocam no café, ou nas receitas de doces. Inclui, também, o açúcar, o mel e os xaropes doces adicionados em boa parte dos alimentos industrializados.
A equipe, formada por pesquisadores da Universidade de Otago e do Instituto Riddet, na Nova Zelândia, analisou os resultados de 71 estudos. A redução do consumo de açúcar resultou em uma diminuição de 0,8 kg (os estudos envolviam experiências de no máximo oito meses). Já o aumento da ingestão gerou um acréscimo de 0,75 kg.
Os autores acreditam que a diferença pequena tem a ver com o fato de que as pessoas tendem a substituir o açúcar por outros tipos de carboidratos, o que gera pouco impacto na balança.
Os pesquisadores também alertam que poucos estudos tiveram mais de dez semanas de duração, por isso os resultados não devem ser encarados como definitivos.
Mas eles afirmam que aumentar o consumo de açúcar no dia a dia gera um rápido ganho de peso, por isso as recomendações para reduzir a ingestão são fundamentais para reduzir o risco de sobrepeso e obesidade.
Crianças
Os resultados foram pouco consistentes em crianças - segundo os autores, por que elas são mais propensas a "furar" as recomendações. Uma coisa, no entanto, ficou clara: o risco de obesidade foi bem maior entre aquelas que consumiam maior quantidade de bebidas adoçadas, como sucos e refrigerantes.
Em um editorial que acompanha os resultados da análise, especialistas americanos dizem que as evidências confirmam a relação entre o consumo de açúcar e de carboidratos refinados e o acúmulo de peso.
Eles também ressaltam que a redução da quantidade de açúcar nas bebidas industrializadas deve ser uma prioridade e sugerem políticas públicas como a taxação de produtos, restrições nas propagandas para crianças e limites nos tamanhos oferecidos.
Terra
Nenhum comentário :
Postar um comentário