Algoz de Ricardo Coutinho não admite possível união com PSB em 2014 e vê conjectura como um pesadelo
“Quem teve esse pesadelo?”. Foi como reagiu o deputado federal, Manoel Júnior (PMDB) ao ser indagado sobre a possibilidade de uma composição partidária para apoiar a reeleição do governador Ricardo Coutinho (PSB). Segundo ele, o PMDB está no campo das oposições e é o único que a preço de hoje tem um candidato competitivo, que é o ex-prefeito Veneziano Vital do Rego.
“No momento a oposição tem no candidato Veneziano o único que tem massa muscular para disputar as eleições em dois mil catorze”, disse.
O deputado falou ainda que quem chegar a vê-lo no palanque de Ricardo Coutinho em 2014 pode chamar a polícia e levá-lo para a Colônia Juliano Moreira.
“Só quem faz política com Ricardo Coutinho é quem não o conhece. Eu não tenho nenhum desejo de ordem pessoal. Se o meu partido deliberar majoritariamente por uma aliança dessa que não será o caso, eu poderia até aceitar porque é maioria, mas pessoalmente iria divergir”, disse.
Conforme o deputado, por o partido estar no campo das oposições se torna o grande temor do governador, que tem desagradado até sua base eleitoral. Ele citou como exemplo as derrotas das principais matérias do governo, na Assembleia Legislativa, em votações abertas e fechadas conta da falta de diálogo.
“Ricardo Coutinho não dialoga porque ele é o dono da Paraíba. Ele se acha assim e se ele tiver mais um tempo de governo vai acabar pensando que é dono nordeste e talvez dono do Brasil. Eu acho que nós precisamos propugnar, dialogar com as oposições e, neste contexto com o PP, PR, PTB e o PT e outros que habitam neste campo. Eu acredito que haverá uma aliança para o agrupamento para todas essas forças. Se não houver um nome de consenso, as oposições deverão marchar com duas candidaturas e no segundo turno, quem sabe estejamos juntos”, pontuou o deputado
Redação com paraibaonline
O deputado falou ainda que quem chegar a vê-lo no palanque de Ricardo Coutinho em 2014 pode chamar a polícia e levá-lo para a Colônia Juliano Moreira.
“Só quem faz política com Ricardo Coutinho é quem não o conhece. Eu não tenho nenhum desejo de ordem pessoal. Se o meu partido deliberar majoritariamente por uma aliança dessa que não será o caso, eu poderia até aceitar porque é maioria, mas pessoalmente iria divergir”, disse.
“Ricardo Coutinho não dialoga porque ele é o dono da Paraíba. Ele se acha assim e se ele tiver mais um tempo de governo vai acabar pensando que é dono nordeste e talvez dono do Brasil. Eu acho que nós precisamos propugnar, dialogar com as oposições e, neste contexto com o PP, PR, PTB e o PT e outros que habitam neste campo. Eu acredito que haverá uma aliança para o agrupamento para todas essas forças. Se não houver um nome de consenso, as oposições deverão marchar com duas candidaturas e no segundo turno, quem sabe estejamos juntos”, pontuou o deputado
Redação com paraibaonline
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