A delegada do Sindicato dos Trabalhadores do Poder Judiciário Federal, Ângela Cristina, falou sobre uma paralisação que acontecerá na próxima quarta (22) e quinta-feira (23), na Justiça do Trabalho.
Segundo ela, a paralisação é resultado da assembléia setorial, que aconteceu nessa sexta-feira, 17, na Justiça do Trabalho, e na qual foi deliberada a paralisação por 48h. Conforme a delegada, essa decisão foi de acordo com assembléia geral em João Pessoa, ocorrida na Justiça Eleitoral, que também optou pela paralisação de 48h.
- As principais reivindicações dos servidores do Judiciário Federal é o reajuste salarial, que está há seis anos sem nenhuma mudança. Estamos tentando as negociações, já tivemos greves em 2010 a nível nacional e em 2011 uma greve de três meses, mas não fomos atendidos em nenhum momento. Já estamos com uma perda salarial que chega a quase 50% do nosso salário. Nesse período que estamos sem nem um tipo de recomposição salarial chegamos a ter uma inflação acumulada de 41%, e se fosse medir em termos de cestas básicas seria uma média de 60% de redução salarial – explicou a representante do sindicato.
Ângela ainda declarou que recentemente o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ayres Brito, que é quem negocia diretamente a questão salarial com a presidente Dilma, foi recebido, mas teve nenhuma contraproposta do Governo Federal.
- Então, infelizmente a grande indicativa que temos para a próxima assembléia do dia 22 é uma possível greve por tempo indeterminado – destacou ela.
Paraibaonline
- As principais reivindicações dos servidores do Judiciário Federal é o reajuste salarial, que está há seis anos sem nenhuma mudança. Estamos tentando as negociações, já tivemos greves em 2010 a nível nacional e em 2011 uma greve de três meses, mas não fomos atendidos em nenhum momento. Já estamos com uma perda salarial que chega a quase 50% do nosso salário. Nesse período que estamos sem nem um tipo de recomposição salarial chegamos a ter uma inflação acumulada de 41%, e se fosse medir em termos de cestas básicas seria uma média de 60% de redução salarial – explicou a representante do sindicato.
Ângela ainda declarou que recentemente o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ayres Brito, que é quem negocia diretamente a questão salarial com a presidente Dilma, foi recebido, mas teve nenhuma contraproposta do Governo Federal.
- Então, infelizmente a grande indicativa que temos para a próxima assembléia do dia 22 é uma possível greve por tempo indeterminado – destacou ela.
Paraibaonline
Nenhum comentário :
Postar um comentário