O estopim da crise se deu no momento que Damião prometeu a ‘Cori’ o voto do vereador Geraldo Amorim (PDT) para a candidatura de Estela Bezerra (PSB), e a conseqüente mudança de rumo para o projeto de Luciano Cartaxo (PT), provocou a ira de Coutinho que se insurgiu contra o seu patrão, chegando a bater na mesa do ‘coração’ o criticando pela defecção na sua base política e lhe entregando o cargo no gabinete.
Informações colhidas pelo PB Agora, dão conta que o governador Ricardo Coutinho tomou conhecimento do entrevero e teve que agir como um verdadeiro ‘bombeiro’ para tentar amenizar os ânimos dos dois, bastante retraído, Feliciano teve que ‘digerir’ a insubordinação do irmão do governador, sob pena de ver seus apadrinhados demitidos da gestão governamental.
A revolta de Damião com o atrito foi tamanha, que o ‘coração’ se viu forçado a iniciar um período de fériasforçadas nos Estados Unidos, abandonando no momento a campanha socialista na Capital e deixando aliados no interior da Paraíba a ver navios.
Dono de uma base eleitoral de mais 80 mil votos conquistados com muito esforço em toda a Paraíba, Damião Feliciano é peça sentida na campanha socialista que é comandada por Coriolando Coutinho, tal conjuntura força o governador Ricardo Coutinho a tentar aparar as arestas, sob pena de ver a sua esmorecida base de atuação política estremecer a cada dia.
Ou seja: as vaidades devem ser colocadas de lado e o projeto socialista deve ser considerado como prioridade, caso contrário Ricardo perderá mais um aliado, que mesmo enfraquecido pode ser o fiel da balança numa campanha de reeleição.
Novidades acontecerão no retorno de Damião Feliciano ao país daqui a aproximadamente quinze dias, o portal PB Agora permanece atento aos bastidores da política paraibana.
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