Ricardo volta a questionar motivos do rompimento e lembra que não deixou de cumprir nenhum acordo com Cássio
O governador Ricardo Coutinho (PSB), passou parte da manhã desta quarta-feira (02) em Campina Grande. Um dos compromissos do Chefe do Executivo Estadual foi visitar o Colégio Estadual da Paraíba, onde o Estado realizou algumas reformas. Antes de se dirigir para o “Gitangão da Prata”, Ricardo Coutinho concedeu entrevista a imprensa e voltar a fazer críticas ao seu ex aliado político, o senador Cássio Cunha Lima (PSDB). Rebatendo críticas de Cássio, RC não poupou palavras e afirmou que "talvez, carapuça, caiba para o tucano.
Na entrevista, concedida na Rádio Campina FM, ele afirmou que a população, precisa de uma explicação dos reais motivos que fez Cássio Cunha Lima quebrar a aliança firmada em 2010 com o PSB. Enfático e objetivo nas respostas, RC garantiu que de sua parte não houve nenhum descumprimento de acordo com os tucanos. Segundo o governador, ele mantém uma postura firme com os acordos e faz política com comprometimento, sempre cumprindo a palavra empenhada nas alianças.
Ricardo também falou que a mudança dos auxiliares é necessária, pois ele precisa que as pessoas em cargos de confiança congreguem com as ideias que ele tem sobre o Estado. A exemplo do secretário de Comunicação, Ricardo garantiu que não está havendo caça as bruxas, mas mudanças feitas em decorrência da quebra da aliança política.
- Houve uma quebra de aliança. Evidentemente não podemos ter em cargos de confiança que não congreguem com os nossos projetos – explicou Ricardo. Em entrevista em outra emissora, agora a Panorâmica FM do deputado Damião Feliciano, o governador rebateu as declarações do senador Cássio Cunha Lima (PSDB), que criticou o modelo de administração do socialista afirmando que ele “tem um discurso republicano e uma prática de coronel”. - Acho que esse perfil não cabe a mim, pois eu nunca transferi servidor de nada a pedido de ninguém. A Paraíba sabe quem fazia isso. A carapuça cabe a outras pessoas e não em mim. Talvez, se ele experimentar essa carapuça, caiba nele – explanou.
PBAgora
Ricardo também falou que a mudança dos auxiliares é necessária, pois ele precisa que as pessoas em cargos de confiança congreguem com as ideias que ele tem sobre o Estado. A exemplo do secretário de Comunicação, Ricardo garantiu que não está havendo caça as bruxas, mas mudanças feitas em decorrência da quebra da aliança política.
PBAgora
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