A era Rosilene Gomes a Frente da Federação Paraibana de Futebol está chegando ao fim. A juíza Renata Câmara, da 8a Vara Cível de João Pessoa, deferiu liminar no final da tarde desta quinta-feira (03) determinando o afastamento de Rosilene Gomes da presidência da FPF e de toda a diretoria da entidade.
Na ação, movida pelo Auto Esporte, a qual denuncia irregularidades nas eleições da FPF em 2010, a magistrada determina ainda que uma junta administrativa assuma os rumos da entidade máxima do futebol estadual. A decisão cabe recursos. A magistrada decidiu nomear uma Junta Administrativa.
Num despacho de cinco páginas, a juíza fala em “prova inequívoca capaz de gerar juízo de verossimilhança” sobre eventuais vícios na eleição da mesa diretora da FPF. Renata Câmara explica que existem fortes indícios de que a última reeleição de Rosilene, realizada em 23 de junho de 2010, foi realizada em meio a “irregularidades e descumprimento de regras estatutárias”.
A Junta Administrativa nomeada pela juíza é composta por Ariano Wanderley, que é dirigente do Botafogo-PB; João Máximo Malheiros Feliciano, vinculado ao Auto Esporte; e Eduardo Faustino Diniz, classificado como “bacharel em Direito com larga experiência jurídico-administrativa. Todos terão igualdade de poderes e peso de votos.
Os nomeados terão 90 dias, podendo ser prorrogado por mais 30, para “por missão precípua fazer levantamento de dados sobre as entidades filiadas, a sua constituição regular, bem como da legitimidade de seus dirigentes, notadamente daquelas entidades filiadas que compareceram e participaram do pleito eleitoral”.
De acordo com a assessoria de imprensa da Federação, a entidade ainda não foi notificada oficialmente sobre a determinação judicial. Rosilene Gomes preside a FPF desde 1989 e esse ano tentaria mais uma reeleição.
Redação
Na ação, movida pelo Auto Esporte, a qual denuncia irregularidades nas eleições da FPF em 2010, a magistrada determina ainda que uma junta administrativa assuma os rumos da entidade máxima do futebol estadual. A decisão cabe recursos. A magistrada decidiu nomear uma Junta Administrativa.
Num despacho de cinco páginas, a juíza fala em “prova inequívoca capaz de gerar juízo de verossimilhança” sobre eventuais vícios na eleição da mesa diretora da FPF. Renata Câmara explica que existem fortes indícios de que a última reeleição de Rosilene, realizada em 23 de junho de 2010, foi realizada em meio a “irregularidades e descumprimento de regras estatutárias”.
A Junta Administrativa nomeada pela juíza é composta por Ariano Wanderley, que é dirigente do Botafogo-PB; João Máximo Malheiros Feliciano, vinculado ao Auto Esporte; e Eduardo Faustino Diniz, classificado como “bacharel em Direito com larga experiência jurídico-administrativa. Todos terão igualdade de poderes e peso de votos.
Os nomeados terão 90 dias, podendo ser prorrogado por mais 30, para “por missão precípua fazer levantamento de dados sobre as entidades filiadas, a sua constituição regular, bem como da legitimidade de seus dirigentes, notadamente daquelas entidades filiadas que compareceram e participaram do pleito eleitoral”.
De acordo com a assessoria de imprensa da Federação, a entidade ainda não foi notificada oficialmente sobre a determinação judicial. Rosilene Gomes preside a FPF desde 1989 e esse ano tentaria mais uma reeleição.
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