Globo mostra em rede nacional mortes de bebês na maternidade de Campina Grande
O descaso com a saúde pública em Campina Grande ganhou o noticiário nacional. O programa Bom Dia Brasil, da Rede Globo de Televisão, exibiu na edição desta segunda-feira (21) uma reportagem mostrando a grande quantidade de mortes de bebês no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida – ISEA, a maternidade pública de Campina Grande.
O caso veio à tona na semana passada, após denúncia do Ministério Público e do Conselho Regional de Medicina – CRM-PB. Segundo o levantamento desses dois órgãos, só nos primeiros três meses do ano 45 recém-nascidos vieram a óbito no ISEA, número considerado alarmante pelas autoridades de Saúde.
A reportagem mostrou que, de acordo com o IBGE, a média de mortes de crianças recém-nascidas é de 15,8 mortes para cada 1.000 bebês nascidos vivos. “No ISEA esse índice é quase o dobro: 31,4 mortos”, diz a reportagem, produzida pela jornalista Valéria Assunção.
Na matéria, a secretária de Saúde de Campina Grande, Lúcia Derks atribuiu as mortes à falta de cuidados com o pré-natal. Porém, não é isso o que a reportagem apresenta. A jornalista ouviu um dos casais que tiveram filhos que vieram a óbito. O casal ouvido confirmou que o pré-natal foi feito normalmente e que a morte da criança, no caso deles, ocorreu porque a maternidade se recusou a realizar uma cesariana.
Na reportagem, Maria Jéssica Almeida, mãe da criança, desmentiu a versão da Prefeitura. Ela disse à reportagem da Globo que fez o pré-natal normalmente. “Eu fiz o pré-natal direitinho, foi até os nove meses, direitinho”, disse, ao confirmar que a sua gravidez não era de risco. O pai, Luis Carlos Silva, atribui a morte da filha à demora para a realização do parto. “Eles quiseram fazer normal, e podendo fazer um ‘cesario’. Não fez porque eles não quiseram”.
O descaso com a saúde pública em Campina Grande ganhou o noticiário nacional. O programa Bom Dia Brasil, da Rede Globo de Televisão, exibiu na edição desta segunda-feira (21) uma reportagem mostrando a grande quantidade de mortes de bebês no Instituto de Saúde Elpídio de Almeida – ISEA, a maternidade pública de Campina Grande.
O caso veio à tona na semana passada, após denúncia do Ministério Público e do Conselho Regional de Medicina – CRM-PB. Segundo o levantamento desses dois órgãos, só nos primeiros três meses do ano 45 recém-nascidos vieram a óbito no ISEA, número considerado alarmante pelas autoridades de Saúde.
A reportagem mostrou que, de acordo com o IBGE, a média de mortes de crianças recém-nascidas é de 15,8 mortes para cada 1.000 bebês nascidos vivos. “No ISEA esse índice é quase o dobro: 31,4 mortos”, diz a reportagem, produzida pela jornalista Valéria Assunção.
Na matéria, a secretária de Saúde de Campina Grande, Lúcia Derks atribuiu as mortes à falta de cuidados com o pré-natal. Porém, não é isso o que a reportagem apresenta. A jornalista ouviu um dos casais que tiveram filhos que vieram a óbito. O casal ouvido confirmou que o pré-natal foi feito normalmente e que a morte da criança, no caso deles, ocorreu porque a maternidade se recusou a realizar uma cesariana.
Na reportagem, Maria Jéssica Almeida, mãe da criança, desmentiu a versão da Prefeitura. Ela disse à reportagem da Globo que fez o pré-natal normalmente. “Eu fiz o pré-natal direitinho, foi até os nove meses, direitinho”, disse, ao confirmar que a sua gravidez não era de risco. O pai, Luis Carlos Silva, atribui a morte da filha à demora para a realização do parto. “Eles quiseram fazer normal, e podendo fazer um ‘cesario’. Não fez porque eles não quiseram”.
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