Pensar em sexo toda hora talvez dificulte a concentração de boa parte dos homens, mas transar regularmente pode aumentar o poder do seu cérebro, sugere uma nova pesquisa.
Testes de sangue realizados em pessoas que se apaixonaram recentemente mostraram um aumento na quantidade de proteínas que promovem a ligação entre neurônios -- crucial para o bem-estar humano e a agilidade mental.
A pesquisa analisou amostras de sangue de três grupos diferentes: pessoas que se apaixonaram recentemente, indivíduos envolvidos em relacionamentos de longo prazo e os solteiros.
De acordo com cientistas da Universidade de Pavia, na Itália, o primeiro grupo revelou um aumento significativo de proteínas que promovem as ligações entre neurônios em relação aos casais estáveis ou indivíduos solteiros. No entanto, os níveis tendiam a cair quanto maior fosse o tempo que os pombinhos estivessem junto. Isto significa que, ao contrário do que outros trabalhos afirmam, a paixão pode realmente trazer benefícios à saúde.
Segundo os resultados, o sexo frequente não somente reduz o estresse como também acelera a capacidade cerebral. Mas a descoberta não pára por ai: ela foi corroborada por outro estudo que focava a saúde mental de ratos na Universidade de Princeton, nos EUA.
Durante o experimento, ratos foram divididos em dois grupos: um privado de sexo (que podiam transar apenas uma vez a cada duas semanas) e o outro que mantinha relações sexuais diárias no mesmo período.
Ao fim do estudo, os pesquisadores descobriram que os ratos mais ativos sexualmente sofreram um aumento nas ligações entre neurônios e, além disso, uma queda no nível de hormônios do estresse em seus organismos.
Ao que tudo indica, quanto mais você transa, mais células você produz. Outras experiências com animais publicadas pelo jornal PLoS ONE sugerem que o sexo estimula o crescimento de células cerebrais do hipocampo, parte do cérebro responsável pela memória e o aprendizado.
“Há evidências de que pessoas mais velhas sexualmente ativas têm menos propensão a sofrer de demência, e isto acontece por uma série de motivos complexos”, disse Dr. Ghosh.
A conclusão é que o sexo leva a um aumento no fluxo sanguíneo cerebral, elevando os níveis de oxigenação. Os cientistas demonstraram que fatores como o estresse e a depressão tendem a diminuir o hipocampo, enquanto os exercícios e o sexo compensam este efeito.
“Exames de ressonância magnética mostraram que durante o orgasmo os neurônios ficam mais ativos e utilizam mais oxigênio”, explica Barry Komisaruk, professor de psicologia na Universidade Rutgers, uma autoridade na relação entre sexo e neurociência.
Testes de sangue realizados em pessoas que se apaixonaram recentemente mostraram um aumento na quantidade de proteínas que promovem a ligação entre neurônios -- crucial para o bem-estar humano e a agilidade mental.
A pesquisa analisou amostras de sangue de três grupos diferentes: pessoas que se apaixonaram recentemente, indivíduos envolvidos em relacionamentos de longo prazo e os solteiros.
De acordo com cientistas da Universidade de Pavia, na Itália, o primeiro grupo revelou um aumento significativo de proteínas que promovem as ligações entre neurônios em relação aos casais estáveis ou indivíduos solteiros. No entanto, os níveis tendiam a cair quanto maior fosse o tempo que os pombinhos estivessem junto. Isto significa que, ao contrário do que outros trabalhos afirmam, a paixão pode realmente trazer benefícios à saúde.
Segundo os resultados, o sexo frequente não somente reduz o estresse como também acelera a capacidade cerebral. Mas a descoberta não pára por ai: ela foi corroborada por outro estudo que focava a saúde mental de ratos na Universidade de Princeton, nos EUA.
Durante o experimento, ratos foram divididos em dois grupos: um privado de sexo (que podiam transar apenas uma vez a cada duas semanas) e o outro que mantinha relações sexuais diárias no mesmo período.
Ao fim do estudo, os pesquisadores descobriram que os ratos mais ativos sexualmente sofreram um aumento nas ligações entre neurônios e, além disso, uma queda no nível de hormônios do estresse em seus organismos.
Ao que tudo indica, quanto mais você transa, mais células você produz. Outras experiências com animais publicadas pelo jornal PLoS ONE sugerem que o sexo estimula o crescimento de células cerebrais do hipocampo, parte do cérebro responsável pela memória e o aprendizado.
“Há evidências de que pessoas mais velhas sexualmente ativas têm menos propensão a sofrer de demência, e isto acontece por uma série de motivos complexos”, disse Dr. Ghosh.
A conclusão é que o sexo leva a um aumento no fluxo sanguíneo cerebral, elevando os níveis de oxigenação. Os cientistas demonstraram que fatores como o estresse e a depressão tendem a diminuir o hipocampo, enquanto os exercícios e o sexo compensam este efeito.
“Exames de ressonância magnética mostraram que durante o orgasmo os neurônios ficam mais ativos e utilizam mais oxigênio”, explica Barry Komisaruk, professor de psicologia na Universidade Rutgers, uma autoridade na relação entre sexo e neurociência.
Fonte: Área H
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