Parece história de filme: um ex-executivo abandona o salário de 6 dígitos, vende tudo o que tem e vai ajudar crianças pobres do Camboja, país asiático devastado por uma guerra de 20 anos e que possui 33% da população vivendo abaixo da linha de pobreza.
Mas trata-se da belíssima história de vida de Scott Neeson, um norte-americano da Century Fox.
Ele não possui casa ou sequer um carro, mas diz que não poderia estar mais feliz.
O motivo dessa felicidade ele encontrou no meio do lixão e das crianças necessitadas.
A visão de crianças morando em um lixão foi, nas palavras do próprio Scott, "a coisa mais chocante da minha vida. [...] O cheiro era quase visível, tátil. Havia crianças por toda a parte, muitas delas abandonadas pelos pais, que não os queriam mais. Eles reviravam o lixão em busca de materiais recicláveis na tentativa de fazer 25 centavos de dólar no dia".
O então executivo mudou de vida no final de 2003, para começar o seu projeto de uma entidade beneficente que desse suporte a estas crianças.
Mas trata-se da belíssima história de vida de Scott Neeson, um norte-americano da Century Fox.
Ele não possui casa ou sequer um carro, mas diz que não poderia estar mais feliz.
O motivo dessa felicidade ele encontrou no meio do lixão e das crianças necessitadas.
A visão de crianças morando em um lixão foi, nas palavras do próprio Scott, "a coisa mais chocante da minha vida. [...] O cheiro era quase visível, tátil. Havia crianças por toda a parte, muitas delas abandonadas pelos pais, que não os queriam mais. Eles reviravam o lixão em busca de materiais recicláveis na tentativa de fazer 25 centavos de dólar no dia".
O então executivo mudou de vida no final de 2003, para começar o seu projeto de uma entidade beneficente que desse suporte a estas crianças.
Scott hoje mora nos escritórios do Cambodian Children´s Fund, que engloba 4 residências, centros vocacionais, programas de assistência e reforço escolar e até mesmo uma padaria.
Seu trabalho ajudou milhares de crianças a estudarem, conseguirem empregos e até mesmo a formar alguns médicos e enfermeiros.
Embora saudoso de Hollywood e dos hobbies caros que possuía quando era um executivo bem-sucedido, ele diz que não mudaria sua decisão radical de ajudar as crianças do Camboja.
"Sinto saudades de jogar pádel aos domingos com meus amigos e de passear de lancha. Aqui, nos domingos estou no lixão. Mas sou feliz de verdade".
Fonte: Band
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