Um dos integrantes da equipe formada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para pavimentar uma eventual candidatura presidencial, o secretário municipal de Relações Institucionais de São Paulo, Alexandre Padilha, defende o nome do dirigente petista para a disputa ao Palácio do Planalto em 2018.
Em entrevista nesta terça (19), ao vivo na "TV Folha", ele ressaltou que o país precisa de um político com a capacidade de liderança do petista. "Eu sou defensor do Lula 2018. Acho que o Brasil precisa de uma liderança como o ex-presidente. Até quem o questiona respeita sua capacidade de liderança", disse.
O ex-presidente petista tem repetido que descarta a hipótese de concorrer à Presidência da República em um cenário como o atual. Ele, no entanto, montou um time que tem se reunido semanalmente no Instituto Lula, seu escritório político na capital paulista.
O secretário municipal negou que os encontros tratem de uma candidatura presidencial. Segundo ele, Lula nunca deu indicações de que quer ser candidato novamente. Segundo Padilha, ao ter se desfiliado ao PT para concorrer pelo PSB à prefeitura de São Paulo, a senadora Marta Suplicy escolheu passar "para o outro lado da ponte".
Ele avaliou que não será fácil para ela se desvincular da imagem do partido no qual militou por 33 anos. "As pessoas não podem achar que a história desparece de uma hora para a outra. Quando as pessoas fazem movimentos bruscos, a população questiona", disse.
Alvo de um protesto na semana passada em um restaurante da capital paulista, ele afirmou que pretende enfrentar de "peito aberto" quem for contra o programa Mais Médicos, do governo federal. Para ele, há uma parcela da sociedade que não admite a redução da desigualdade no país. "Se eu tivesse recebido críticas ao Mais Médicos no Itaim Paulista [bairro da Zona Leste], e não no Itaim Bibi [bairro da Zona Sul], aí ficaria preocupado. Aquela pessoa só reforça o orgulho que tenho pelo programa federal", disse.
Segundo ele, participavam do almoço amigos de infância do petista, alguns deles "tucanos" e "anti-PT". "Eles ficaram enfurecidos com a agressão", disse.
Ig
Em entrevista nesta terça (19), ao vivo na "TV Folha", ele ressaltou que o país precisa de um político com a capacidade de liderança do petista. "Eu sou defensor do Lula 2018. Acho que o Brasil precisa de uma liderança como o ex-presidente. Até quem o questiona respeita sua capacidade de liderança", disse.
O ex-presidente petista tem repetido que descarta a hipótese de concorrer à Presidência da República em um cenário como o atual. Ele, no entanto, montou um time que tem se reunido semanalmente no Instituto Lula, seu escritório político na capital paulista.
O secretário municipal negou que os encontros tratem de uma candidatura presidencial. Segundo ele, Lula nunca deu indicações de que quer ser candidato novamente. Segundo Padilha, ao ter se desfiliado ao PT para concorrer pelo PSB à prefeitura de São Paulo, a senadora Marta Suplicy escolheu passar "para o outro lado da ponte".
Ele avaliou que não será fácil para ela se desvincular da imagem do partido no qual militou por 33 anos. "As pessoas não podem achar que a história desparece de uma hora para a outra. Quando as pessoas fazem movimentos bruscos, a população questiona", disse.
Alvo de um protesto na semana passada em um restaurante da capital paulista, ele afirmou que pretende enfrentar de "peito aberto" quem for contra o programa Mais Médicos, do governo federal. Para ele, há uma parcela da sociedade que não admite a redução da desigualdade no país. "Se eu tivesse recebido críticas ao Mais Médicos no Itaim Paulista [bairro da Zona Leste], e não no Itaim Bibi [bairro da Zona Sul], aí ficaria preocupado. Aquela pessoa só reforça o orgulho que tenho pelo programa federal", disse.
Segundo ele, participavam do almoço amigos de infância do petista, alguns deles "tucanos" e "anti-PT". "Eles ficaram enfurecidos com a agressão", disse.
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