A prioridade é água. O circuito do forró fica para o segundo plano. Foi o que afirmou o governador do Estado Ricardo Coutinho (PSB), em entrevista veiculada nas emissoras de rádio de Campina Grande. O circuito foi realizado no ano passado nos bairros de Campina Grande, como um dos atrativos do Maior São João do Mundo. Ele deixou claro que o circuito do forró dificilmente será realizado este ano na Rainha da Borborema, devido a crise financeira que o Estado atravessa, e a escassez de água.
“As verbas estão caindo a cada mês perigosamente. Eu ainda vou discutir as condições, qual a projeção para os próximos meses e se o Circuito do Forró for muito difícil é evidente que eu não vou pegar o dinheiro e priorizar coisas que não tenham como. Eu vou priorizar a água, priorizar coisas desse tipo”, afirmou. Segundo Ricardo, a situação é preocupante devido a queda no volume de água do açude Epitácio Pessoa em Boqueirão. O açude que abastece Campina Grande e mais 19 municípios do Compartimento da Borborema, está com menos de 19% de sua capacidade. Diante desse quadro, RC defende a ampliação do racionamento na cidade por parte da Companhia de Água e Esgoto da Paraíba (CAGEPA).
– A solução proposta é perfeita e ela vai acontecer. Vai demorar um pouco, mas vai acontecer que é a transposição do São Francisco, não há outra. E terceiro seria esperar por chuvas, não há outra forma, a não ser soluções mais radicais. À medida que esse racionamento for se aprofundando, nós vamos buscar soluções mais radicais, mas que sem dúvida nenhuma trarão incômodos profundos às pessoas e a qualquer cidade que, porventura, viva sobre o espectro do racionamento – pontuou.
Entrando na questão da falta de recursos, ainda espera do governo federal uma resposta e afirma que o ajuste fiscal tem sido o grande vilão para esses repasses e que o Estado dispõe de estudos práticos, mas o processo é burocrático devido à análise do ajuste.
– Agora é fundamental compreender que estamos há vários meses esperando uma resposta do governo federal. Não há ajuste fiscal no mundo na minha cabeça que ignore a necessidade das pessoas em terem água. Pra mim, isso é injustificável. Eu disse à presidente, e ela concordou comigo. É preciso que os recursos sejam liberados imediatamente, não é para uma semana ela analisar, porque já analisou. Faltou água, você não tem o que analisar não, você tem que colocar emergência, e nós temos todos os estudos prontos de adutora de engate rápido, de 500 poços, de 300 carros-pipa, tudo pronto e não é possível que isso continue a assombrar o Estado – ressaltou.
PBAgora
“As verbas estão caindo a cada mês perigosamente. Eu ainda vou discutir as condições, qual a projeção para os próximos meses e se o Circuito do Forró for muito difícil é evidente que eu não vou pegar o dinheiro e priorizar coisas que não tenham como. Eu vou priorizar a água, priorizar coisas desse tipo”, afirmou. Segundo Ricardo, a situação é preocupante devido a queda no volume de água do açude Epitácio Pessoa em Boqueirão. O açude que abastece Campina Grande e mais 19 municípios do Compartimento da Borborema, está com menos de 19% de sua capacidade. Diante desse quadro, RC defende a ampliação do racionamento na cidade por parte da Companhia de Água e Esgoto da Paraíba (CAGEPA).
– A solução proposta é perfeita e ela vai acontecer. Vai demorar um pouco, mas vai acontecer que é a transposição do São Francisco, não há outra. E terceiro seria esperar por chuvas, não há outra forma, a não ser soluções mais radicais. À medida que esse racionamento for se aprofundando, nós vamos buscar soluções mais radicais, mas que sem dúvida nenhuma trarão incômodos profundos às pessoas e a qualquer cidade que, porventura, viva sobre o espectro do racionamento – pontuou.
Entrando na questão da falta de recursos, ainda espera do governo federal uma resposta e afirma que o ajuste fiscal tem sido o grande vilão para esses repasses e que o Estado dispõe de estudos práticos, mas o processo é burocrático devido à análise do ajuste.
– Agora é fundamental compreender que estamos há vários meses esperando uma resposta do governo federal. Não há ajuste fiscal no mundo na minha cabeça que ignore a necessidade das pessoas em terem água. Pra mim, isso é injustificável. Eu disse à presidente, e ela concordou comigo. É preciso que os recursos sejam liberados imediatamente, não é para uma semana ela analisar, porque já analisou. Faltou água, você não tem o que analisar não, você tem que colocar emergência, e nós temos todos os estudos prontos de adutora de engate rápido, de 500 poços, de 300 carros-pipa, tudo pronto e não é possível que isso continue a assombrar o Estado – ressaltou.
PBAgora
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