Desde o fim do pleito eleitoral de 2014 que o PSDB vem unindo forças para aumentar o número de vozes em prol do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Liderado pelo senador Aécio Filho (PSDB), que disputou (e perdeu) com Dilma a Presidência da República, o senador paraibano Cássio Cunha Lima também tem encabeçado a campanha. Esta semana foi a vez do deputado federal paraibano Efraim Filho, do DEM, comentar o assunto.
Sobre o impeachment da presidente, Efraim Filho defendeu abertamente que é preciso que haja uma investigação isenta, mas alertou que é necessário o fator determinante para a saída de Dilma. “A investigação deve existir para se encontrar o fato determinado. Estelionato eleitoral, governar mal, ser um desastre na frente da governança do Brasil por si só não é motivo pra ter impeachment”, disse Efraim.
O deputado afirmou que é preciso provar a culpa da presidente Dilma em determinados fatos e, juridicamente, essas provas não existem. “As provas ainda poderão existir, pois as investigações estão em curso e a crise está batendo a porta do Palácio do Planalto.
A maior linha de investigação nesse sentido envolve o tesoureiro do PT, João Vaccari, já que está provado que recursos oriundos do roubo e da corrupção da Petrobrás serviram para financiar a campanha política da presidente Dilma”, ressaltou o deputado paraibano.
Para Efraim, esse fato pode desencadear na ilegitimidade do mandado. “Se ganhou com dinheiro roubado, pode sim ter que sair e serem chamadas novas eleições”, concluiu.
PB Agora
Sobre o impeachment da presidente, Efraim Filho defendeu abertamente que é preciso que haja uma investigação isenta, mas alertou que é necessário o fator determinante para a saída de Dilma. “A investigação deve existir para se encontrar o fato determinado. Estelionato eleitoral, governar mal, ser um desastre na frente da governança do Brasil por si só não é motivo pra ter impeachment”, disse Efraim.
O deputado afirmou que é preciso provar a culpa da presidente Dilma em determinados fatos e, juridicamente, essas provas não existem. “As provas ainda poderão existir, pois as investigações estão em curso e a crise está batendo a porta do Palácio do Planalto.
A maior linha de investigação nesse sentido envolve o tesoureiro do PT, João Vaccari, já que está provado que recursos oriundos do roubo e da corrupção da Petrobrás serviram para financiar a campanha política da presidente Dilma”, ressaltou o deputado paraibano.
Para Efraim, esse fato pode desencadear na ilegitimidade do mandado. “Se ganhou com dinheiro roubado, pode sim ter que sair e serem chamadas novas eleições”, concluiu.
PB Agora
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