
De acordo com João Henrique, o procurador foi “inconsequente” em sua fala. “Ele jamais poderia fazer uma ilação dessa. Mesmo ele sendo procurador, juiz, presidente da República, ou qualquer outra autoridade. Não lhe dá o direito de fazer uma acusação, leviana, inconsequente e que destoa da minha vida pregressa e da empresa da qual eu sou sócio”, afirmou.
Ao narrar detalhes da ‘Operação Sete Chaves’, em entrevista na sede da Polícia Federal, o procurador disse que João Henrique tem autorização para explorar a pedra preciosa, “mas atuava de maneira irregular”.
João Henrique reagiu à fala do procurador: “Acho que ele deveria me respeitar mais. Pois, além de eu ter o alvará de pesquisa, decreto de lavra estou em dia com as autoridades fazendárias e declarando impostos todo ano. Inclusive a produção que ocorre, que é o caulim”.
Mostrando ser vítima, João Henrique disse que está pronto para colaborar com todas as investigações. O parlamentar contou que, pessoalmente, já tinha feito 15 petições ao Departamento de Proteção a Mineração para investigar a atuação de lavras clandestinas na sua região.
Nenhum comentário :
Postar um comentário