A especulação está nas ruas de São Paulo. Pelo que se murmura na Paulicéia, o ex-presidente Lula pode surpreender como candidato a governador em 2014, fazendo dobradinha com a presidente Dilma. Com uma candidatura assim peso-pesado, o PT tenta assumir o comando do Estado que, há mais de uma década, vem sendo comandado pelo PSDB.
Lula teria, conforme se especula, envergadura para tentar evitar a reeleição do governador Geraldo Alkmin, que segue bem aprovado, e quebrar a hegemonia tucana. A postulação, obviamente, também daria à candidatura da presidente Dilma Roussef um empuxo a mais no Estado onde, tradicionalmente, o PT não tem sido tão forte nas urnas.
A operação está sendo vista como uma reação à ofensiva do governador Eduardo Campos, que se mantém firme na disposição de disputar a Presidência em 2014. A presença de Lula nesse cenário poderia desequilibrar em favor do PT no principal colégio eleitoral, comprometendo os planos, não apenas de Campos, mas também do mineiro Aécio Neves.
Não se pode esquecer que, nas eleições de 2012, Lula pegou o (quase) desconhecido Fernando Haddad e o guindou à condição de candidato vitorioso à Prefeitura de São Paulo, contra todas as projeções, mesmo as mais otimistas. O problema é que, para a disputa ao Governo, o PT não tem nomes suficientemente operacionais para a disputa.
À exceção, claro, do ex-presidente. Ainda há poucos dias, o ministro Aluízio Mercadante, que era especulado para o embate, formalizou sua decisão de não ser mais candidato. A ministra Marta Suplicy, sempre lembrada, não demonstra potencialidade para a disputa contra Alkmin. É nesse cenário, pois, que despontam as especulações em torno de Lula.
Portanto, não será surpresa, se o ex-presidente pintar como candidato a governador nos próximos meses.
Lula teria, conforme se especula, envergadura para tentar evitar a reeleição do governador Geraldo Alkmin, que segue bem aprovado, e quebrar a hegemonia tucana. A postulação, obviamente, também daria à candidatura da presidente Dilma Roussef um empuxo a mais no Estado onde, tradicionalmente, o PT não tem sido tão forte nas urnas.
A operação está sendo vista como uma reação à ofensiva do governador Eduardo Campos, que se mantém firme na disposição de disputar a Presidência em 2014. A presença de Lula nesse cenário poderia desequilibrar em favor do PT no principal colégio eleitoral, comprometendo os planos, não apenas de Campos, mas também do mineiro Aécio Neves.
À exceção, claro, do ex-presidente. Ainda há poucos dias, o ministro Aluízio Mercadante, que era especulado para o embate, formalizou sua decisão de não ser mais candidato. A ministra Marta Suplicy, sempre lembrada, não demonstra potencialidade para a disputa contra Alkmin. É nesse cenário, pois, que despontam as especulações em torno de Lula.
Portanto, não será surpresa, se o ex-presidente pintar como candidato a governador nos próximos meses.
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