A desoneração de produtos que compõem a cesta básica não deverá chegar por inteiro aos consumidores, afirmaram analistas ouvidos pelo jornal Folha de S.Paulo nesta terça-feira. De acordo com a publicação, a desoneração irá evitar que a inflação supere o teto da meta, estipulada em 6,5% ao ano, mas ela deverá ser absorvida pelos empresários para manter a margem de lucro. A redução nos impostos nos produtos deveria reduzir 0,60 ponto percentual a inflação, mas deverá ficar em 0,40 ponto percentual.
Segundo o jornal, a avaliação foi feita com base nas desonerações que já ocorreram do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis e eletrodomésticos. No primeiro corte, cerca de 16% ficou retido nas indústrias automotivas; já no caso dos eletrodomésticos, 60% ficaram retidos nas empresas. Porém, mesmo com o efeito menor, a inflação deve ficar baixa até junho, gerando um alívio para o Banco Central (BC).
Terra
Segundo o jornal, a avaliação foi feita com base nas desonerações que já ocorreram do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) de automóveis e eletrodomésticos. No primeiro corte, cerca de 16% ficou retido nas indústrias automotivas; já no caso dos eletrodomésticos, 60% ficaram retidos nas empresas. Porém, mesmo com o efeito menor, a inflação deve ficar baixa até junho, gerando um alívio para o Banco Central (BC).
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