Você com certeza discordou desse título, afinal você nunca se venderia como fazem as prostitutas ou os políticos corruptos que abertamente fazem um trabalho que deveria ser desinteressado por dinheiro.
“Nessa vida, não importa quanto tempo é possível se manter vivo, mas sim o quanto conseguimos permanecer humanos”. Muitos discordam quando se fala “todo ser humano tem seu preço”… Eu defendo a teoria de que temos um preço sim! Definir premissas que servirão como base para as escolhas que teremos que fazer é o nosso preço, é o nosso valor pessoal, é o quanto estaremos dispostos a ceder em cada situação.
Nem sempre concordarão com nossas escolhas e decisões, isso não significa que estamos certos ou errados, significa simplesmente que temos um preço diferente dos demais, que somos capazes de fazer maiores ou menores concessões dependendo de nossos interesses e valores. Mais importante do que se prender à expressão “preço”, é saber a profundidade deste conceito.
Não sei se vocês já observaram, mas quanto mais infelizes somos no trabalho (seja pelo motivo que for), mais temos certeza de que o nosso salário está baixo. Sabem por quê? Porque ser feliz custa muito caro… Pense na “lei da oferta e da procura”, costumamos seguir exatamente essa teoria em nosso dia-a-dia. Quanto mais procurados somos, mais supervalorizados nos sentimos e conseqüentemente, mais procurados seremos. Por quê? Porque defenderemos a idéia de que valemos muito e isso chamará a atenção das outras pessoas.
Sabe onde está o erro? Na situação inversa. Se não estamos sendo procurados, não devemos nos desvalorizar, devemos investir em nosso preço, devemos nos fazer mais valorizados, notados e principalmente, procurados. Não importa, na realidade, o quanto somos procurados, e sim o quanto sabemos que valemos. Desta forma, você determinará seu tempo sempre, e nunca dependerá da “lei da oferta e da procura” para se sentir valorizado.
Esses exemplos se estão presentes em todas as partes de nossa vida e podemos aplicar a “lei da oferta e da procura” em praticamente tudo. Relações trabalhistas, familiares, amorosas, de amizade… Temos que nos valorizar sempre, defender nosso preço, ter confiança e autoconhecimento suficientes para não abrir mão de nossos valores pessoais. Desta forma, todos estarão dispostos a pagar seu preço… Sempre! E então? Qual é o seu preço?
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