O senador José Maranhão, presidente do PMDB na Paraíba, criticou a participação do partido no Governo da presidente Dilma Rousseff (PT). Segundo ele, apesar da aliança em âmbito nacional, e contar com Michel Temer, vice-presidente República, na articulação política governamental, seu partido continua sendo hostilizado pelos petistas.
Maranhão, que retoma amanhã as atividades no Senado e na presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, após um m disse que a participação do PMDB não deveria se limitar apenas na articulação “penosa” que Michel Temer está fazendo, no campo político, mais em outras áreas. “O PMDB detém bons quadros, que deveriam participar na elaboração de grandes projetos nacionais e ajudar ao Brasil sair da crise que enfrenta atualmente”, comentou.
O senador revelou que sempre teve uma posição critica em relação à aliança do PMDB com o PT. “Nós estamos aliados ao Governo de Dilma no plano nacional e comprometidos com o projeto, mas isso não significa que o PMDB é subserviente as práticas gerenciais do Governo Federal, até porque não temos participação que deveríamos ter”, declarou.
Durante o Congresso do PT encerrado no último sábado, em Salvador, diversos petistas defenderam o rompimento com o PMDB como solução para a crise na base aliada em Brasília. Mesmo os defensores da aliança admitiram a fragilidade da parceria.
Com jornal Correio da Paraíba
Maranhão, que retoma amanhã as atividades no Senado e na presidência da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, após um m disse que a participação do PMDB não deveria se limitar apenas na articulação “penosa” que Michel Temer está fazendo, no campo político, mais em outras áreas. “O PMDB detém bons quadros, que deveriam participar na elaboração de grandes projetos nacionais e ajudar ao Brasil sair da crise que enfrenta atualmente”, comentou.
O senador revelou que sempre teve uma posição critica em relação à aliança do PMDB com o PT. “Nós estamos aliados ao Governo de Dilma no plano nacional e comprometidos com o projeto, mas isso não significa que o PMDB é subserviente as práticas gerenciais do Governo Federal, até porque não temos participação que deveríamos ter”, declarou.
Durante o Congresso do PT encerrado no último sábado, em Salvador, diversos petistas defenderam o rompimento com o PMDB como solução para a crise na base aliada em Brasília. Mesmo os defensores da aliança admitiram a fragilidade da parceria.
Com jornal Correio da Paraíba
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