O Deputado Federal Wilson Filho declarou-se preocupado com o fato de o Conselho Nacional de Justiça – CNJ ter apontado que mais de 75% dos jovens infratores no Brasil são usuários de drogas ilícitas. Segundo relatório divulgado ontem, o crack é a segunda substância mais utilizada no Nordeste.
Wilson Filho considerou triste esse dado, mas reconheceu que, infelizmente, mostra a realidade dos Estados Nordestinos e, portanto, da Paraíba. O consumo de crack vem aumentando no Estado da Paraíba, e entre os aspectos mais comuns encontrados entre os dependentes da droga estão a criação em famílias desestruturadas e a defasagem escolar. “Essa revelação do CNJ serve para que nós, paraibanos, nos coloquemos em alerta”, disse o Deputado.
Wilson Filho afirmou que é muito importante o Estado não descuidar da assistência às famílias dos viciados e cuidar melhor da educação dos jovens para que, a prevenção ocorra de forma sistemática, unindo o trabalho da escola com a participação familiar. “É preciso redobrar a atenção para que tanto os estabelecimentos de ensino públicos quanto os privados possam aumentar a colaboração para com a sociedade, em um processo ensino-aprendizagem inclusivo a esse mal que assola o século XXI”, finalizou o parlamentar paraibano.
Assessoria
Wilson Filho considerou triste esse dado, mas reconheceu que, infelizmente, mostra a realidade dos Estados Nordestinos e, portanto, da Paraíba. O consumo de crack vem aumentando no Estado da Paraíba, e entre os aspectos mais comuns encontrados entre os dependentes da droga estão a criação em famílias desestruturadas e a defasagem escolar. “Essa revelação do CNJ serve para que nós, paraibanos, nos coloquemos em alerta”, disse o Deputado.
Wilson Filho afirmou que é muito importante o Estado não descuidar da assistência às famílias dos viciados e cuidar melhor da educação dos jovens para que, a prevenção ocorra de forma sistemática, unindo o trabalho da escola com a participação familiar. “É preciso redobrar a atenção para que tanto os estabelecimentos de ensino públicos quanto os privados possam aumentar a colaboração para com a sociedade, em um processo ensino-aprendizagem inclusivo a esse mal que assola o século XXI”, finalizou o parlamentar paraibano.
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