O Governo do Estado está realizando obras e implementando ações que têm reforçado e melhorado a prevenção e combate ao câncer na Paraíba. Neste domingo (8), dia de luta contra o câncer, o Governo do Estado lembra as ações importantes como a aquisição de um acelerador linear capaz de atender 100 pacientes por mês no Hospital Napoleão Laureano, em João Pessoa, e o processo de implantação do Centro de Oncologia em Patos.
O acelerador linear representou investimento de R$ 2,1 milhões em recursos próprios do tesouro estadual. Trata-se de um equipamento importante para o Napoleão Laureano, hospital que é referência nordestina no tratamento de doentes com câncer.
No Sertão, o Centro de Oncologia em Patos vai beneficiar cerca de 900 mil pessoas, que não terão mais necessidade de se deslocar de sua região para procurar atendimento na Capital.
Medicamentos – O Governo do Estado também distribui vários medicamentos para o tratamento do câncer, beneficiando cerca de 600 pacientes cadastrados. Os remédios são distribuidos pelo Almoxaficado Central da Secretaria da Saúde. Esses remédios são de alto custo e o tratamento final para cada paciente pode chegar a cerca de R$ 100 mil.
No Almoxarifado Central são oferecidos os seguintes medicamentos: Sunutinib (Sutent) Tarceva, Mablitera (Rituximabe), Herceptin, Thyrogen, Novaldex D (Tamoxifeno), Temodal e Velcade (Bortezomide).
Para ter acesso a esses medicamentos o paciente tem que ter em mãos os seguintes documentos: xerox da identidade, CPF, comprovante de residência, cartão do SUS e o laudo médico.
De posse desses documentos, o paciente faz requerimento solicitando a liberação do remédio ao secretário de Estado da Saúde, Waldson Dias de Sousa.
O Governo do Estado também coloca à disposição da população o Centro de Diagnóstico do Câncer (CDC). O centro viabiliza 15 tipos de exames de diagnóstico docâncer. Os pacientes têm que ser encaminhados pelas unidades básicas de saúde e pela Central de Regulação.
Sistemas cadastrados – Na Paraíba, existem cinco serviços credenciados para o atendimento às neoplasias: o Centro de Alta Complexidade, a Fundação de Assistência da Paraíba (FAP) e o Hospital Universitário Alcides Carneiro, em Campina Grande, o Hospital Napoleão Laureano e o Hospital São Vicente de Paula, emJoão Pessoa.
Os tipos câncer que causaram o maior número de óbitos nos últimos anos foram decorreram de tumores no estômago, fígado, pulmão, mama, útero e próstata.
Homens e mulheres – A mortalidade relacionada ao câncer representou 13,7% de todos os óbitos registrados no país, ficando atrás apenas das doenças do aparelho circulatório. Neste domingo (8) transcorre o Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, com ações e campanhas em vários países.
O número de mortes por câncer no Brasil aumentou 24,7% entre homens e 18,6% entre mulheres, entre 1979 e 2004. É o que revela o estudo "Situação do Câncer no Brasil”, do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Nesse período, as mortes de mulheres por câncer saltaram de 63,23 casos a cada 100 mil pessoas para 74,99. Entre homens, o mesmo índice subiu de 85,58 para 106,74.
Na Paraíba, o perfil de mortalidade por câncer também assume a tendência nacional e aparece como a segunda causa de morte no Estado, ficando atrás apenas dasdoenças do aparelho circulatório.
A mortalidade por câncer na Paraíba apresentou um aumento de 37 % em 2010, tendo como base o ano 2001 – ou seja, em 2001 foram 1.162 óbitos; em 2010, 3.135. Em dez anos (2001 a 2010), o total de paraibanos que faleceram vitimados pelo câncer é de 22.776, sendo 11.672 homens e 11.104 mulheres.
O acelerador linear representou investimento de R$ 2,1 milhões em recursos próprios do tesouro estadual. Trata-se de um equipamento importante para o Napoleão Laureano, hospital que é referência nordestina no tratamento de doentes com câncer.
No Sertão, o Centro de Oncologia em Patos vai beneficiar cerca de 900 mil pessoas, que não terão mais necessidade de se deslocar de sua região para procurar atendimento na Capital.
Medicamentos – O Governo do Estado também distribui vários medicamentos para o tratamento do câncer, beneficiando cerca de 600 pacientes cadastrados. Os remédios são distribuidos pelo Almoxaficado Central da Secretaria da Saúde. Esses remédios são de alto custo e o tratamento final para cada paciente pode chegar a cerca de R$ 100 mil.
No Almoxarifado Central são oferecidos os seguintes medicamentos: Sunutinib (Sutent) Tarceva, Mablitera (Rituximabe), Herceptin, Thyrogen, Novaldex D (Tamoxifeno), Temodal e Velcade (Bortezomide).
Para ter acesso a esses medicamentos o paciente tem que ter em mãos os seguintes documentos: xerox da identidade, CPF, comprovante de residência, cartão do SUS e o laudo médico.
De posse desses documentos, o paciente faz requerimento solicitando a liberação do remédio ao secretário de Estado da Saúde, Waldson Dias de Sousa.
O Governo do Estado também coloca à disposição da população o Centro de Diagnóstico do Câncer (CDC). O centro viabiliza 15 tipos de exames de diagnóstico docâncer. Os pacientes têm que ser encaminhados pelas unidades básicas de saúde e pela Central de Regulação.
Sistemas cadastrados – Na Paraíba, existem cinco serviços credenciados para o atendimento às neoplasias: o Centro de Alta Complexidade, a Fundação de Assistência da Paraíba (FAP) e o Hospital Universitário Alcides Carneiro, em Campina Grande, o Hospital Napoleão Laureano e o Hospital São Vicente de Paula, emJoão Pessoa.
Os tipos câncer que causaram o maior número de óbitos nos últimos anos foram decorreram de tumores no estômago, fígado, pulmão, mama, útero e próstata.
Homens e mulheres – A mortalidade relacionada ao câncer representou 13,7% de todos os óbitos registrados no país, ficando atrás apenas das doenças do aparelho circulatório. Neste domingo (8) transcorre o Dia Mundial de Luta Contra o Câncer, com ações e campanhas em vários países.
O número de mortes por câncer no Brasil aumentou 24,7% entre homens e 18,6% entre mulheres, entre 1979 e 2004. É o que revela o estudo "Situação do Câncer no Brasil”, do Instituto Nacional do Câncer (Inca).
Nesse período, as mortes de mulheres por câncer saltaram de 63,23 casos a cada 100 mil pessoas para 74,99. Entre homens, o mesmo índice subiu de 85,58 para 106,74.
Na Paraíba, o perfil de mortalidade por câncer também assume a tendência nacional e aparece como a segunda causa de morte no Estado, ficando atrás apenas dasdoenças do aparelho circulatório.
A mortalidade por câncer na Paraíba apresentou um aumento de 37 % em 2010, tendo como base o ano 2001 – ou seja, em 2001 foram 1.162 óbitos; em 2010, 3.135. Em dez anos (2001 a 2010), o total de paraibanos que faleceram vitimados pelo câncer é de 22.776, sendo 11.672 homens e 11.104 mulheres.
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