domingo, 11 de agosto de 2013

A pessoa que se vende recebe sempre mais do que vale.

Vereador foi eleito para ser porta voz do povo, com a finalidade de lutar pelos objetivos e anseios de uma comunidade, como todo.
    Cabe ao vereador, expor os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes.

   Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal, os atos do Prefeito, denunciando o que estiver ilegal ou imoral à população e aos órgãos competentes. Portanto, o vereador é o fiscal do dinheiro   público.

   Um dos pré-requisitos básicos da democracia é a existência de um Poder Legislativo forte e realmente independente. Sem isso, a democracia é deficiente, capenga. No Brasil, apesar das leis falarem claramente em “poderes independentes e harmônicos entre si”, ainda falta muito para que isso vire realidade.

    E aqui fica a pergunta: será que o vereador que presta apoio político incondicional ao Prefeito em troca de “benefícios” pessoais, exercerá livremente a função de fiscalizá-lo? Não. E é isso que acontece na maioria das cidades brasileiras. Isso precisa ser mudado. Vereador deve ser independente, atuante, polêmico, e deve sempre ter a coragem de concordar com o que considerar certo e discordar do que considerar que esteja errado. Deve agir com conhecimento e desarmado de ódios ou rancores.
   É isso que a população deve observar e cobrar de seus representantes. Aliás, a população precisa frequentar as reuniões dos Legislativos Municipais, para saber como estão se comportando os “representantes do povo”.

    Mas quando um Vereador não cumpre seu papel e desvia a sua conduta, fazendo acordos políticos, participando de mensalões e esquecendo o povo que o elegeu, não merece ser reeleito e nem tão pouco respeitado, pois essa pessoa ou melhor dizendo essa mercadoria, vendeu também as pessoas que votaram nele, fez essas pessoas também de mercadorias, é nesse contexto que eu pergunto se vale apena entra no glamour da vida publica para fazer de se próprio e dos outros de palhaços, pergunto eu se vale apena gasta tudo que tem para entra na politica e depois se vender  como um mero objeto para dessa forma amenizar os prejuízos do pleito.  

finalizo esse texto com a seguite frase: "A pessoa que se vende recebe sempre mais do que vale."

Postado por: politicaenfoco. 

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